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Cientistas encontram 1º capacete romano na Dinamarca, lançando luz na história do país (FOTOS)
Cientistas encontram 1º capacete romano na Dinamarca, lançando luz na história do país (FOTOS)
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Recentemente, na Dinamarca, os arqueólogos, quando estavam examinando uma escavação da Idade do Ferro, identificaram o primeiro capacete imperial romano já... 14.02.2025, Sputnik Brasil
2025-02-14T11:32-0300
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O portal destaca que os arqueólogos descreveram o achado como um ''sacrifício de armas'', um costume estranho, porém bem documentado, que se acredita ter ocorrido após batalhas ou a morte de um indivíduo importante.Nota-se que o espólio incluía 119 lanças e pontas de lança, oito espadas, cinco facas, três pontas de flecha, uma cabeça de machado e uma armadura de cota de malha. Os equipamentos não militares incluíam dois anéis de juramento, uma espécie de corneta, um freio de cavalo e centenas de fragmentos de pedra e cerâmica.É também destacado que as imagens de raios X de placas de ferro revelaram que elas são partes de um capacete que seriam dobradas sobre as bochechas e o pescoço – um dos únicos pontos em que um inimigo poderia atacar para ferir significativamente um legionário posicionado em sua formação de batalha.Além disso, os arqueólogos opinam que o capacete talvez tenha sido levado como saque ou por meio de comércio pelos povos germânicos.As armas, continua o artigo, foram encontradas nos restos de dois prédios separados em Losning Sondermark e eram frequentemente dobradas em ângulos dramáticos. Em um deles, as armas foram enterradas em um buraco vazio. No segundo, as armas e outros equipamentos foram densamente comprimidos ao redor dos postes de sustentação do telhado antes do preenchimento. Assim, finaliza o portal, isso deu aos arqueólogos a certeza de que o prédio não era um quartel ou uma ferraria, onde se poderia esperar encontrar pilhas de armas, e que todas elas foram colocadas juntas para fins cerimoniais.
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Cientistas encontram 1º capacete romano na Dinamarca, lançando luz na história do país (FOTOS)
11:32 14.02.2025 (atualizado: 21:20 14.02.2025) Recentemente, na Dinamarca, os arqueólogos, quando estavam examinando uma escavação da Idade do Ferro, identificaram o primeiro capacete imperial romano já encontrado no país e apenas o segundo em toda a Escandinávia, informa o portal Good News Network.
O portal
destaca que os arqueólogos descreveram o achado como
um ''sacrifício de armas'', um costume estranho, porém bem documentado, que se acredita ter ocorrido após batalhas ou a morte de um indivíduo importante.
Nota-se que o espólio incluía 119 lanças e pontas de lança, oito espadas, cinco facas, três pontas de flecha, uma cabeça de machado e uma armadura de cota de malha. Os equipamentos não militares incluíam dois anéis de juramento, uma espécie de corneta, um freio de cavalo e centenas de fragmentos de pedra e cerâmica.
É também destacado que as imagens de raios X de placas de ferro revelaram que
elas são partes de um capacete que seriam dobradas sobre as bochechas e o pescoço – um dos únicos pontos em que um inimigo poderia atacar para ferir significativamente um legionário posicionado em sua
formação de batalha.
Além disso, os arqueólogos opinam que o capacete talvez tenha sido levado como saque ou por meio de comércio pelos povos germânicos.
''Os romanos mantinham uma espécie de política de 'comércio e invasão' com os germânicos, mas nunca se aventuraram dentro de regiões como a Escandinávia, o Báltico ou a Polônia. Os germânicos, no entanto, teriam estado em contato com os habitantes dessas terras, e talvez seja por isso que o capacete acabou ficando tão longe das oficinas do Império'', sublinha o portal.
As armas, continua o artigo, foram encontradas nos restos de dois prédios separados em Losning Sondermark e eram frequentemente dobradas em ângulos dramáticos. Em um deles, as armas foram enterradas em um buraco vazio. No segundo, as armas e outros equipamentos foram densamente comprimidos ao redor dos postes de sustentação do telhado antes do preenchimento.
Assim, finaliza o portal, isso deu
aos arqueólogos a certeza de que o prédio não era um quartel ou uma ferraria, onde se poderia esperar encontrar pilhas de armas, e que
todas elas foram colocadas juntas para fins cerimoniais.
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