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No Brasil, primeiro-ministro de Portugal alerta para 'fraqueza' da UE sem acordo com Mercosul
No Brasil, primeiro-ministro de Portugal alerta para 'fraqueza' da UE sem acordo com Mercosul
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O primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro, afirmou nesta quinta-feira (20) que a União Europeia (UE) demonstrará "fraqueza" caso não aprove o acordo de... 20.02.2025, Sputnik Brasil
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Montenegro defendeu a aprovação do tratado e o classificou como "uma oportunidade que a Europa precisa agarrar". Para ele, a rejeição do acordo comprometeria a relevância política e econômica do bloco europeu. "Se a Europa não for capaz de agarrar, vai demonstrar fraqueza, fragilidade, incapacidade de se firmar como um player ainda mais relevante."O primeiro-ministro disse ser um dos principais defensores do acordo dentro do Conselho Europeu e reforça constantemente essa posição junto aos demais líderes da UE. O Conselho é visto como o principal obstáculo para a ratificação do tratado, que precisa do aval de pelo menos 15 dos 27 países do bloco, representando 65% da população europeia.Ao lado de Montenegro, o vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin (PSB), também destacou a importância do acordo para ambos os blocos.Durante a XIV Cimeira Bilateral Brasil-Portugal, realizada na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), ele anunciou ainda uma nova tranche de Letra de Crédito de Desenvolvimento (LCD) de US$ 10 bilhões (R$ 59,9 bilhões) para estimular a indústria nacional. "É crédito com juro menor para estimular o desenvolvimento industrial", destacou.
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No Brasil, primeiro-ministro de Portugal alerta para 'fraqueza' da UE sem acordo com Mercosul
15:40 20.02.2025 (atualizado: 16:40 20.02.2025) O primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro, afirmou nesta quinta-feira (20) que a União Europeia (UE) demonstrará "fraqueza" caso não aprove o acordo de livre comércio com o Mercosul. A declaração foi feita durante o Fórum Brasil-Portugal, realizado em São Paulo.
Montenegro defendeu a aprovação do tratado e o classificou como "uma
oportunidade que a Europa precisa agarrar". Para ele, a rejeição do acordo comprometeria a relevância política e econômica do bloco europeu. "Se a Europa não for capaz de agarrar, vai demonstrar fraqueza, fragilidade, incapacidade de se
firmar como um player ainda mais relevante."
O primeiro-ministro disse ser um dos principais defensores do acordo dentro do Conselho Europeu e reforça constantemente essa posição
junto aos demais líderes da UE. O Conselho é visto como o principal obstáculo para a ratificação do tratado, que precisa do aval de pelo menos 15 dos 27 países do bloco,
representando 65% da população europeia.
Ao lado de Montenegro, o
vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin (PSB), também destacou a importância do acordo para ambos os blocos.
Durante a XIV Cimeira Bilateral Brasil-Portugal, realizada na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), ele anunciou ainda uma nova tranche de Letra de Crédito de Desenvolvimento (LCD) de US$ 10 bilhões (R$ 59,9 bilhões) para estimular a indústria nacional. "É crédito com juro menor para estimular o desenvolvimento industrial", destacou.
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