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'Ele quer guerra': Macron está desesperado para atribuir a si mesmo e à França um papel de liderança
'Ele quer guerra': Macron está desesperado para atribuir a si mesmo e à França um papel de liderança
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Para o político Florian Philippot, as declarações do presidente francês sobre a "defesa europeia" são "o primeiro passo para um Exército europeu". 05.03.2025, Sputnik Brasil
2025-03-05T22:20-0300
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Na manhã desta quarta-feira (5), em um discurso à nação, Emmanuel Macron havia estimado que a paz na Ucrânia "talvez exija o envio de forças europeias".Ele também se manifestou contra um cessar-fogo na Ucrânia e pretende enviar tropas europeias para a Ucrânia após a pacificação do conflito."Ele quer a guerra. Ele quer a UE, e não a França. Ele é extremamente perigoso", afirmou o francês Florian Philippot, líder dos Patriotas, em suas redes sociais.Um analista ouvido pela Sputnik concorda com a avaliação. Segundo ele, os comentários de Macron contrastam fortemente com os da nova administração dos EUA, de Donald Trump.A União Europeia (UE) está cética em relação aos planos de rearmamento delineados por Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, e as declarações de Macron só polarizarão ainda mais o Conselho da União Europeia, observou o analista.
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'Ele quer guerra': Macron está desesperado para atribuir a si mesmo e à França um papel de liderança
22:20 05.03.2025 (atualizado: 06:07 06.03.2025) Para o político Florian Philippot, as declarações do presidente francês sobre a "defesa europeia" são "o primeiro passo para um Exército europeu".
Na manhã desta quarta-feira (5), em um discurso à nação, Emmanuel Macron havia estimado que a paz na Ucrânia "talvez exija o envio de forças europeias".
Ele também
se manifestou contra um cessar-fogo na Ucrânia e pretende
enviar tropas europeias para a Ucrânia após a pacificação do conflito.
"Ele quer a guerra. Ele quer a UE, e não a França. Ele é extremamente perigoso", afirmou o francês Florian Philippot, líder dos Patriotas, em suas redes sociais.
Um analista ouvido pela Sputnik concorda com a avaliação. Segundo ele, os
comentários de Macron contrastam fortemente com os da nova administração dos EUA, de Donald Trump.
"Macron e [Keir] Starmer [primeiro-ministro do Reino Unido] devem se lembrar de que nenhum deles realmente venceu a Segunda Guerra Mundial e de que suas capacidades nucleares residuais só existem dentro da estrutura projetada pelos Estados Unidos após a guerra", disse Paolo Raffone, analista estratégico e diretor da Fundação CIPI, em Bruxelas.
A União Europeia (UE) está cética em relação aos planos de rearmamento delineados por Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, e as
declarações de Macron só polarizarão ainda mais o Conselho da União Europeia, observou o analista.
"Países como a Itália, Alemanha, Polônia e Grécia provavelmente rejeitarão veementemente as intenções de Macron, Starmer e Ursula von der Leyen, que misturam irracionalmente os princípios e necessidades de segurança e defesa", acrescentou Raffone.
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