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Wall Street vive uma 'segunda-feira sombria' em meio a temores de recessão nos EUA
Wall Street vive uma 'segunda-feira sombria' em meio a temores de recessão nos EUA
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O índice Nasdaq, que reúne as 100 empresas mais listadas, teve seu pior dia (10) desde setembro de 2022, caindo 4% no fechamento do pregão, enquanto o S&P 500... 11.03.2025, Sputnik Brasil
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"A negociação de hoje pareceu uma espiral mortal", disse Alon Rosin, chefe de derivativos de ações institucionais da Oppenheimer & Co., à agência de notícias. Segundo analistas, a razão por trás desse colapso é a incerteza em torno da economia dos EUA e do resto da América do Norte. Nos últimos dias, a desaceleração na criação de empregos nos EUA preocupou os investidores, enquanto a confiança do consumidor no país também caiu drasticamente. Além disso, o constante vaivém em relação à guerra tarifária lançada pelo presidente Donald Trump e as possíveis repercussões para as empresas locais e o consumo doméstico aumentaram os riscos de uma crise econômica de curto prazo. Como se isso não bastasse, Trump evitou responder à pergunta sobre se uma recessão econômica seria possível em uma entrevista à Fox News no último domingo (9), limitando-se a dizer que era provável que o país passasse por "um período de transição" devido à magnitude das reformas que está implementando. No entanto, nem tudo foi má notícia em Wall Street na segunda-feira (10). De acordo com a Bloomberg, "à medida que a carnificina se acumulava", os investidores correram para ações de empresas de energia, bens de consumo básicos e serviços públicos — setores que tendem a se sair bem durante crises.
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Wall Street vive uma 'segunda-feira sombria' em meio a temores de recessão nos EUA
05:30 11.03.2025 (atualizado: 06:02 11.03.2025) O índice Nasdaq, que reúne as 100 empresas mais listadas, teve seu pior dia (10) desde setembro de 2022, caindo 4% no fechamento do pregão, enquanto o S&P 500, índice mais representativo do mercado de ações dos EUA, caiu 2,8%. Da mesma forma, o Dow Jones caiu 2,08%.
"O que havia sido um declínio constante no mercado de ações dos EUA acelerou acentuadamente na segunda-feira [10], à medida que os investidores se afastaram de praticamente todos os riscos", disse a Bloomberg, acrescentando que os preços das criptomoedas também caíram durante o dia e as vendas de títulos corporativos foram suspensas para evitar mais depreciação.
"A negociação de hoje pareceu uma espiral mortal", disse Alon Rosin, chefe de derivativos de ações institucionais da Oppenheimer & Co., à agência de notícias.
Segundo analistas, a razão
por trás desse colapso é a
incerteza em torno da economia dos EUA e do resto da América do Norte. Nos últimos dias, a desaceleração na criação de empregos nos EUA preocupou os investidores, enquanto a
confiança do consumidor no país também caiu drasticamente.
Além disso, o constante vaivém em relação à
guerra tarifária lançada pelo presidente Donald Trump e as
possíveis repercussões para as empresas locais e o consumo doméstico aumentaram os riscos de uma crise econômica de curto prazo.
Como se isso não bastasse, Trump evitou responder à pergunta sobre se uma recessão econômica seria possível em uma
entrevista à Fox News no último domingo (9),
limitando-se a dizer que era provável que o país passasse por "um período de transição" devido à
magnitude das reformas que está implementando.
No entanto, nem tudo foi má notícia em Wall Street na segunda-feira (10). De acordo com a Bloomberg, "à medida que a carnificina se acumulava", os
investidores correram para ações de empresas de energia, bens de consumo básicos e serviços públicos — setores que tendem a se sair bem
durante crises.
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