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Ucrânia concorda em realizar eleições e não ser membro da OTAN, afirma Washington
Ucrânia concorda em realizar eleições e não ser membro da OTAN, afirma Washington
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O enviado especial dos EUA para o Oriente Médio, Steve Witkoff, disse nesta sexta-feira (21) que Kiev concordou em realizar eleições na Ucrânia. 22.03.2025, Sputnik Brasil
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"Eles concordaram, haverá eleições na Ucrânia", disse Witkoff em uma entrevista ao jornalista americano Tucker Carlson. Ele acrescentou que Vladimir Zelensky "aceitou amplamente" que a Ucrânia não se tornará membro da OTAN. Em 18 de março, os presidentes dos Estados Unidos e da Rússia realizaram uma conversa telefônica que abordou diversos tópicos, com ênfase na resolução da crise na Ucrânia. Nesse contexto, o presidente dos EUA, Donald Trump, e da Rússia, Vladimir Putin, concordaram com um cessar-fogo de 30 dias contra a infraestrutura energética das partes em conflito, bem como com o início de negociações técnicas para um cessar-fogo marítimo no mar Negro.O enviado especial anunciou ainda a "reinstituição da moratória no mar Negro sobre ataques marítimos", explicando que Rússia e Ucrânia se absterão de atacar as unidades navais uma da outra.Na entrevista, ele enfatizou que os EUA não podem continuar dando dinheiro à Ucrânia, vendo nisso o risco de levar o conflito ao uso de armas nucleares.O enviado especial dos EUA, Steve Witkoff, disse ao jornalista norte-americano Tucker Carlson que a Rússia não tem nenhuma razão para "marchar pela Europa", pois eles já conseguiram obter o que queriam.Encontro entre Trump e Putin"Acho que eles vão se encontrar nos próximos meses", disse Witkoff sobre possível encontro entre Putin e Trump, que também elogiou o líder russo: "Gostei dele. Achei que ele foi direto comigo".Witkoff observou que o governo Biden recusou qualquer contato com os russos, dificultando tentativas de resolver o conflito na Ucrânia de forma pacífica.
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Ucrânia concorda em realizar eleições e não ser membro da OTAN, afirma Washington
00:20 22.03.2025 (atualizado: 10:18 22.03.2025) O enviado especial dos EUA para o Oriente Médio, Steve Witkoff, disse nesta sexta-feira (21) que Kiev concordou em realizar eleições na Ucrânia.
"Eles concordaram, haverá eleições na Ucrânia", disse Witkoff em uma entrevista ao
jornalista americano Tucker Carlson.
Ele acrescentou que Vladimir Zelensky "aceitou amplamente" que a Ucrânia
não se tornará membro da OTAN. Em 18 de março, os presidentes dos Estados Unidos e da Rússia realizaram uma conversa telefônica que abordou diversos tópicos, com ênfase na resolução da
crise na Ucrânia.
Nesse contexto, o presidente dos EUA,
Donald Trump, e da Rússia, Vladimir Putin, concordaram com um
cessar-fogo de 30 dias contra a infraestrutura energética das partes em conflito, bem como com o início de negociações técnicas para um cessar-fogo marítimo no mar Negro.
O enviado especial anunciou ainda a "reinstituição da moratória no mar Negro sobre ataques marítimos", explicando que Rússia e Ucrânia se absterão de atacar as unidades navais uma da outra.
"O objetivo final é um cessar-fogo de 30 dias, durante o qual discutiremos um cessar-fogo permanente", agregou Witkoff ao destacar a importância do recente cessar-fogo parcial alcançado em infraestruturas energéticas, que a Ucrânia constantemente e descaradamente viola.
Na entrevista, ele enfatizou que os EUA não podem continuar dando dinheiro à Ucrânia, vendo nisso o risco de levar o conflito ao uso de armas nucleares.
"Nós simplesmente não podemos dar dinheiro para sempre porque eles serão destruídos e, no final das contas, e isso sou eu, nós discutimos isso na administração, no final das contas, o que você não pode ter aqui é o risco de qualquer tipo de ação nuclear, mesmo a ação nuclear tática."
O enviado especial dos EUA, Steve Witkoff, disse ao jornalista norte-americano Tucker Carlson que a Rússia não tem nenhuma razão para "marchar pela Europa", pois eles já conseguiram obter o que queriam.
Encontro entre Trump e Putin
"Acho que eles vão se encontrar nos próximos meses", disse Witkoff sobre possível encontro entre Putin e Trump, que também elogiou o líder russo: "Gostei dele. Achei que ele foi direto comigo".
Witkoff observou que o governo Biden recusou qualquer contato com os russos, dificultando tentativas de resolver o conflito na Ucrânia de forma pacífica.
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