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Imigrantes declarados 'mortos' para forçar saída dos EUA exigem que governo restabeleça status legal
Imigrantes declarados 'mortos' para forçar saída dos EUA exigem que governo restabeleça status legal
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Imigrantes que foram incluídos no banco de dados de falecidos pela Administração da Seguridade Social dos EUA (SSA, na sigla em inglês), como forma de... 18.04.2025, Sputnik Brasil
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Conforme a publicação, o Departamento de Segurança Interna dos EUA, em parceria com o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês), teria ordenado que agência de seguridade declarasse mais de seis mil imigrantes como mortos e os registrasse no banco de dados correspondente. Com isso, essas pessoas perderam o direito de trabalhar legalmente e de receber benefícios sociais. O objetivo seria pressionar os "mortos" a deixarem os Estados Unidos.Nos últimos dias, imigrantes falsamente declarados mortos começaram a comparecer a escritórios da SSA com documentos que provam que estão vivos, o que resultou inicialmente na restauração do status de quase 30 de pessoas, conforme relatou a publicação.Ainda de acordo com o jornal, alguns imigrantes levaram carteiras de motorista e permissões de trabalho para comprovar sua condição legal.A inclusão de pessoas vivas no banco de dados de falecidos pode gerar consequências graves, já que essas informações são utilizadas por órgãos do governo, bancos, empregadores, proprietários de imóveis e outras instituições para checar o status legal dos indivíduos.Um porta-voz da Casa Branca afirmou ao jornal que todos os imigrantes incluídos no banco de dados de mortos teriam ligação com atividades terroristas ou criminais, mas não apresentou provas. Ainda assim, uma revisão dos dados da SSA revelou que entre os listados como mortos estão adolescentes a partir de 13 anos e idosos com mais de 70 anos. Verificações posteriores apontaram que os mais jovens não tinham antecedentes criminais nem qualquer registro com as autoridades.No dia de sua posse, em 20 de janeiro, o presidente dos EUA, Donald Trump prometeu interromper imediatamente a imigração ilegal e iniciar a deportação de milhões de migrantes. Ele também declarou emergência nacional por causa da situação na fronteira sul.
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Imigrantes declarados 'mortos' para forçar saída dos EUA exigem que governo restabeleça status legal
Imigrantes que foram incluídos no banco de dados de falecidos pela Administração da Seguridade Social dos EUA (SSA, na sigla em inglês), como forma de forçá-los a deixar o país, já começaram a recuperar seu status legal, informou nesta sexta-feira (18) o Washington Post, com base em dados internos da agência.
Conforme a publicação, o
Departamento de Segurança Interna dos EUA, em parceria com o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês),
teria ordenado que agência de seguridade declarasse
mais de seis mil imigrantes como mortos e os registrasse no banco de dados correspondente. Com isso, essas pessoas perderam o direito de trabalhar legalmente e de receber benefícios sociais. O objetivo seria pressionar os "mortos" a
deixarem os Estados Unidos.
Nos últimos dias, imigrantes falsamente declarados mortos começaram a comparecer a escritórios da SSA com documentos que provam que estão vivos, o que resultou inicialmente na restauração do status de quase 30 de pessoas, conforme relatou a publicação.
Ainda de acordo com o jornal,
alguns imigrantes levaram carteiras de motorista e permissões de trabalho para comprovar sua condição legal.
A inclusão de pessoas vivas no banco de dados de falecidos pode gerar consequências graves, já que essas informações são utilizadas por órgãos do governo, bancos, empregadores, proprietários de imóveis e outras instituições para checar o status legal dos indivíduos.
Um porta-voz da Casa Branca afirmou ao jornal que todos os
imigrantes incluídos no banco de dados de mortos teriam ligação com
atividades terroristas ou criminais, mas não apresentou provas. Ainda assim, uma revisão dos dados da SSA revelou que entre os listados como mortos estão
adolescentes a partir de 13 anos e idosos com mais de 70 anos.
Verificações posteriores apontaram que os mais jovens não tinham antecedentes criminais nem qualquer registro com as autoridades.
No dia de sua posse, em 20 de janeiro, o
presidente dos EUA, Donald Trump prometeu interromper imediatamente a imigração ilegal e
iniciar a deportação de milhões de migrantes. Ele também declarou emergência nacional por causa da situação na fronteira sul.
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