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Emprego com carteira assinada e rendimento dos trabalhadores batem recorde, aponta IBGE
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A taxa de desocupação no Brasil para o trimestre de março a maio de 2025 caiu 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (6,8%) e chegou a 6,2%, de... 27.06.2025, Sputnik Brasil
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A queda foi de 1,1 ponto percentual na comparação com o mesmo período do ano anterior e chegou ao menor patamar para o mês em 13 anos.A PNAD Contínua Mensal também revelou que a massa de rendimento dos trabalhadores atingiu volume recorde no período, ao crescer 1,8% no trimestre e 5,8% em um ano.O contingente de trabalhadores com carteira assinada no setor privado também atingiu patamar recorde (39,8 milhões), registrando estabilidade (0,8%) em relação ao trimestre anterior e crescendo 3,7% em comparação com o mesmo trimestre de 2024.O número de desalentados, que deixam de procurar trabalho por falta de perspectiva ou condições, também caiu nesse período: 10,6% na comparação com o trimestre encerrado em abril, e 13,1% ante o mesmo período de 2024. Eles eram 2,89 milhões no período estudado, o menor número desde 2016.De março a maio de 2025, cerca de 6,8 milhões de pessoas estavam desocupadas no país. No período de dezembro de 2024 a fevereiro de 2025, 7,5 milhões de pessoas não tinham ocupação, logo o recuo desse número foi de 8,6%, menos 644 mil pessoas.Comparado a igual trimestre do ano anterior (7,8 milhões de pessoas) o recuo foi de 12,3%, uma redução de 955 mil brasileiros desocupados na força de trabalho, acrescentou o IBGE.A quantidade de pessoas ocupadas no trimestre até maio era de cerca de 103,9 milhões, avanço de 1,2% em relação ao trimestre anterior. Na comparação anual (101,3 milhões de ocupados), houve alta de 2,5% (mais 2,5 milhões de pessoas).O nível da ocupação (percentual de pessoas em idade de trabalhar ocupadas), por sua vez, atingiu 58,6%, expansão de 0,6 ponto ante o trimestre de dezembro de 2024 a fevereiro de 2025 (58,0%). Confrontado ao mesmo trimestre do ano anterior (57,6%), esse indicador teve variação positiva de 1 ponto percentual.InformalidadeA taxa de informalidade (proporção de trabalhadores informais na população ocupada) foi de 37,8%, ou 39,3 milhões de trabalhadores informais, indice inferior ao verificado tanto no trimestre móvel anterior (38,1%) como no mesmo trimestre de 2024 (38,6%).Dos dez grupamentos de atividade investigados pela PNAD Contínua, os de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais registraram crescimento na ocupação frente ao trimestre móvel anterior (dezembro de 2024 a fevereiro de 2025). Os demais não apresentaram variação significativa.No mesmo período estudado, o rendimento médio mensal real habitual de todos os trabalhos chegou a R$ 3.457 no trimestre de março a maio de 2025, resultado estável, e registrou crescimento de 3,1% quando comparado ao mesmo trimestre do ano anterior. Já a massa de rendimento real habitual (a soma das remunerações de todos os trabalhadores) atingiu R$ 354,6 bilhões, novo recorde, subindo 1,8% no trimestre, um acréscimo de R$ 6,2 bilhões, e aumentando 5,8% (mais R$ 19,4 bilhões) no ano.Mais sobre a pesquisaA PNAD Contínua é a principal pesquisa do país sobre força de trabalho e abrange 211 mil domicílios, espalhados por 3,5 mil municípios, que são visitados trimestralmente. A próxima divulgação da PNAD Contínua Mensal, referente ao trimestre encerrado em junho, será em 31 de julho.
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economia, brasil, ibge, trabalho, mercado de trabalho, emprego, pnad contínua, instituto brasileiro de geografia e estatística, trabalho informal, informalidade, carteira assinada, rendimentos, desemprego
Emprego com carteira assinada e rendimento dos trabalhadores batem recorde, aponta IBGE
A taxa de desocupação no Brasil para o trimestre de março a maio de 2025 caiu 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (6,8%) e chegou a 6,2%, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) Mensal, divulgada nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A queda foi de 1,1 ponto percentual na comparação com o mesmo período do ano anterior e chegou ao menor patamar para o mês em 13 anos.
A
PNAD Contínua Mensal também revelou que a massa de rendimento dos trabalhadores
atingiu volume recorde no período, ao crescer 1,8% no trimestre e 5,8% em um ano.
O contingente de trabalhadores com carteira assinada no setor privado também atingiu patamar recorde (39,8 milhões), registrando estabilidade (0,8%) em relação ao trimestre anterior e crescendo 3,7% em comparação com o mesmo trimestre de 2024.
O número de desalentados, que deixam de procurar trabalho por falta de perspectiva ou condições, também caiu nesse período: 10,6% na comparação com o trimestre encerrado em abril, e 13,1% ante o mesmo período de 2024. Eles eram 2,89 milhões no período estudado, o menor número desde 2016.
De março a maio de 2025, cerca de 6,8 milhões de
pessoas estavam desocupadas no país. No período de dezembro de 2024 a fevereiro de 2025, 7,5 milhões de pessoas não tinham ocupação, logo
o recuo desse número foi de 8,6%, menos 644 mil pessoas.
Comparado a igual trimestre do ano anterior (7,8 milhões de pessoas) o recuo foi de 12,3%, uma redução de 955 mil brasileiros desocupados na força de trabalho, acrescentou o IBGE.

30 de outubro 2024, 18:53
A quantidade de pessoas ocupadas no trimestre até maio era de cerca de 103,9 milhões, avanço de 1,2% em relação ao trimestre anterior. Na comparação anual (101,3 milhões de ocupados), houve alta de 2,5% (mais 2,5 milhões de pessoas).
O nível da ocupação (percentual de pessoas em idade de trabalhar ocupadas), por sua vez, atingiu 58,6%, expansão de 0,6 ponto ante o trimestre de dezembro de 2024 a fevereiro de 2025 (58,0%). Confrontado ao mesmo trimestre do ano anterior (57,6%), esse indicador teve variação positiva de 1 ponto percentual.
A taxa de informalidade (proporção de trabalhadores informais na população ocupada) foi de 37,8%, ou 39,3 milhões de trabalhadores informais, indice inferior ao verificado tanto no trimestre móvel anterior (38,1%) como no mesmo trimestre de 2024 (38,6%).
"A queda na informalidade é consequência da estabilidade do contingente de trabalhadores sem carteira assinada (13,7 milhões), acompanhada da alta de 3,7% do número de trabalhadores por conta própria com CNPJ (mais 249 mil) na comparação trimestral e do aumento de 8,4% no confronto anual", aponta o estudo.
Dos dez grupamentos de atividade investigados pela PNAD Contínua, os de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais registraram crescimento na ocupação frente ao trimestre móvel anterior (dezembro de 2024 a fevereiro de 2025). Os demais não apresentaram variação significativa.
No mesmo período estudado, o rendimento médio mensal real habitual de todos os trabalhos chegou a R$ 3.457 no trimestre de março a maio de 2025, resultado estável, e registrou crescimento de 3,1% quando comparado ao mesmo trimestre do ano anterior. Já a massa de rendimento real habitual (a soma das remunerações de todos os trabalhadores) atingiu R$ 354,6 bilhões, novo recorde, subindo 1,8% no trimestre, um acréscimo de R$ 6,2 bilhões, e aumentando 5,8% (mais R$ 19,4 bilhões) no ano.
A PNAD Contínua é a principal pesquisa do país
sobre força de trabalho e abrange 211 mil domicílios, espalhados por 3,5 mil municípios, que são visitados trimestralmente. A próxima divulgação da PNAD Contínua Mensal, referente ao trimestre encerrado em junho, será em 31 de julho.
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