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Bolsonaristas apostam em mais sanções dos EUA ao Brasil para minar a situação de Moraes, diz mídia
Bolsonaristas apostam em mais sanções dos EUA ao Brasil para minar a situação de Moraes, diz mídia
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Sanções mais pesadas contra o país são esperadas para os próximos dias. Na semana passada, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) já havia sinalizado... 20.07.2025, Sputnik Brasil
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A imposição de sanções mais pesadas ao Brasil por parte dos EUA se tornou uma aposta de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro para minar a situação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), frente a opinião pública, que atualmente está alinhada à tese de defesa da soberania nacional.A informação foi noticiada pelo jornal Folha de S.Paulo, que citou interlocutores próximos ao ex-presidente que afirmaram esperar que a aplicação de sanções mais pesadas despertará na população o desejo de "linchar" Moraes.Dentre as punições esperadas estão mais restrições econômicas, restrições de funcionamento de satélites, o que afetaria sistemas de GPS, e medidas que dificultem viagens de cidadãos brasileiros aos EUA ou outros países aliados de Washington.As novas medidas devem ser anunciadas ao longo desta semana, segundo informou o Departamento de Estados dos EUA a aliados do ex-presidente.Atualmente, o Brasil é alvo de tarifas de 50% impostas pelos EUA sobre exportações brasileiras ao país. A medida foi anunciada em 9 de julho, pelo presidente estadunidense, Donald Trump, que apontou como justificativa uma alegada "caça às bruxas" da Justiça brasileira contra Bolsonaro e supostas práticas comerciais desleais do Brasil. Ambos os argumentos são refutados pelo governo brasileiro, que afirma que a ação de Trump atenta contra a soberania nacional do Brasil. Na semana passada, ao ser visto nas proximidades da Casa Branca, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos EUA articulando a defesa de Jair Bolsonaro frente ao goveerno Trump, concedeu uma entrevista à mídia na qual afirmou que estava no local a convite de autoridades norte-americanas que desejavam uma atualização do parlamentar sobre a reação do Brasil às tarifas aplicadas por Washington.O parlamentar defendeu a imposição das tarifas de 50% sobre produtos brasileiros e afirmou que os EUA ainda têm outras "alavancas" acionar, em referência a novas punições contra o Brasil. Ele citou como exemplo a Lei Magnitsky, que proíbe a entrada de autoridades nos EUA, sanções via Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional (Ieepa, na sigla em inglês), congelamento de bens e cancelamentos de vistos.
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Bolsonaristas apostam em mais sanções dos EUA ao Brasil para minar a situação de Moraes, diz mídia
15:36 20.07.2025 (atualizado: 15:53 20.07.2025) Sanções mais pesadas contra o país são esperadas para os próximos dias. Na semana passada, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) já havia sinalizado a possibilidade de mais sanções dos EUA ao Brasil.
A imposição de sanções mais pesadas ao Brasil por parte dos EUA se tornou uma aposta de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro para minar a situação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), frente a opinião pública, que atualmente está alinhada à tese de defesa da soberania nacional.
A informação foi
noticiada pelo jornal Folha de S.Paulo, que citou interlocutores próximos ao ex-presidente que afirmaram esperar que a aplicação de
sanções mais pesadas despertará na população o desejo de
"linchar" Moraes.
Dentre as punições esperadas estão mais restrições econômicas, restrições de funcionamento de satélites, o que afetaria sistemas de GPS, e medidas que dificultem viagens de cidadãos brasileiros aos EUA ou outros países aliados de Washington.
As novas medidas devem ser anunciadas ao longo desta semana, segundo informou o Departamento de Estados dos EUA a aliados do ex-presidente.
Atualmente, o Brasil é alvo de tarifas de 50% impostas pelos EUA sobre exportações brasileiras ao país. A medida foi anunciada em 9 de julho, pelo presidente estadunidense, Donald Trump, que
apontou como justificativa uma alegada
"caça às bruxas" da Justiça brasileira contra Bolsonaro e supostas práticas comerciais desleais do Brasil. Ambos os argumentos são refutados pelo governo brasileiro, que afirma que a ação de Trump atenta contra a soberania nacional do Brasil.
Na semana passada, ao ser visto nas proximidades da Casa Branca, o deputado licenciado
Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos EUA articulando a defesa de Jair Bolsonaro frente ao goveerno Trump, concedeu uma entrevista à mídia na qual afirmou que estava no local a convite de
autoridades norte-americanas que desejavam uma atualização do parlamentar sobre a reação do Brasil às tarifas aplicadas por Washington.
O parlamentar defendeu a imposição das tarifas de 50% sobre produtos brasileiros e afirmou que os EUA ainda têm outras "alavancas" acionar, em referência a novas punições contra o Brasil. Ele citou como exemplo a Lei Magnitsky, que proíbe a entrada de autoridades nos EUA, sanções via Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional (Ieepa, na sigla em inglês), congelamento de bens e cancelamentos de vistos.
"São várias outras medidas, mas sempre no sentido de restringir o acesso ao mercado bancário, ao mercado consumidor norte-americano, ao sistema financeiro global", afirmou o parlamentar na ocasião.
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