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Mídia: brasileiros recrutados nas redes sociais para 'turismo de guerra' morrem e somem na Ucrânia
Mídia: brasileiros recrutados nas redes sociais para 'turismo de guerra' morrem e somem na Ucrânia
Sputnik Brasil
Jovens brasileiros estão sendo atraídos por convites nas redes sociais para lutar como voluntários no conflito ucraniano. Sem treinamento e com promessas... 27.07.2025, Sputnik Brasil
2025-07-27T12:11-0300
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De acordo com o G1, uma estratégia de recrutamento tem incentivado brasileiros a se alistarem voluntariamente para lutar ao lado da Ucrânia no conflito contra a Rússia. Promessas de documentos, logística e treinamento são feitas por meio de anúncios nas redes sociais, que apresentam o conflito como o "tour mais perigoso da Europa".O mineiro Gabriel Pereira, de 21 anos, foi recrutado no início de 2025 e morreu em combate, segundo sua família. Eles afirmam não ter recebido informações sobre o corpo nem apoio do governo ucraniano, enfrentando dificuldade para confirmar oficialmente o falecimento do jovem.Outro brasileiro, Gustavo Viana Lemos, ex-militar da Marinha, deixou Santa Catarina para lutar na Ucrânia. A família relata que amigos o consideram morto, mas não há nenhuma confirmação oficial de sua situação.Os recrutadores exigem que os voluntários arquem com os custos da viagem e mantenham segredo sobre o destino. Contudo, ao chegar à Ucrânia, os brasileiros são enviados diretamente ao front sem o treinamento prometido ou qualquer apoio logístico.O Itamaraty confirmou que, até o momento, nove brasileiros morreram e 17 estão desaparecidos no conflito. Gabriel, por exemplo, largou o emprego em Belo Horizonte e financiou a própria viagem à Ucrânia, onde foi colocado em zonas de combate logo após sua chegada.Gabriel manteve contato com a família até o início de julho, quando foi enviado para áreas perigosas da linha de frente sem passaporte ou preparo adequado. Seu nome apareceu em listas russas que divulgam baixas ucranianas, mas a morte não foi oficialmente reconhecida pelo governo de Kiev.A família afirma que o jovem assinou um contrato que previa repatriação do corpo em até 45 dias. Porém, com a ausência de confirmação oficial e retenção de passaportes por parte dos recrutadores, muitos desses soldados enfrentam dificuldades para serem identificados ou trazidos de volta após a morte.
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Mídia: brasileiros recrutados nas redes sociais para 'turismo de guerra' morrem e somem na Ucrânia
Jovens brasileiros estão sendo atraídos por convites nas redes sociais para lutar como voluntários no conflito ucraniano. Sem treinamento e com promessas incertas, eles acabam enfrentando riscos extremos — alguns já morreram ou desapareceram em combate.
De
acordo com o G1, uma
estratégia de recrutamento tem
incentivado brasileiros a se alistarem voluntariamente para lutar ao lado da Ucrânia no
conflito contra a Rússia. Promessas de documentos, logística e treinamento são feitas por meio de anúncios nas redes sociais, que apresentam o conflito como o "tour mais perigoso da Europa".
O mineiro Gabriel Pereira, de 21 anos,
foi recrutado no início de 2025 e morreu em combate, segundo sua família. Eles afirmam não ter recebido
informações sobre o corpo nem apoio do governo ucraniano, enfrentando dificuldade para confirmar oficialmente o falecimento do jovem.
Outro brasileiro, Gustavo Viana Lemos, ex-militar da Marinha, deixou Santa Catarina para lutar na Ucrânia. A família relata que amigos o consideram morto, mas não há nenhuma confirmação oficial de sua situação.
Os recrutadores exigem que os
voluntários arquem com os custos da viagem e mantenham segredo sobre o destino. Contudo, ao chegar à Ucrânia, os brasileiros são enviados diretamente ao front
sem o treinamento prometido ou qualquer apoio logístico.
O Itamaraty confirmou que, até o momento,
nove brasileiros morreram e 17 estão desaparecidos no conflito. Gabriel, por exemplo, largou o emprego em Belo Horizonte e financiou a própria viagem à Ucrânia,
onde foi colocado em zonas de combate logo após sua chegada.
Gabriel manteve contato com a família até o início de julho, quando
foi enviado para áreas perigosas da linha de frente sem passaporte ou preparo adequado. Seu nome apareceu em listas russas que divulgam baixas ucranianas, mas a morte não foi oficialmente reconhecida pelo
governo de Kiev.
A família afirma que o jovem assinou um contrato que previa repatriação do corpo em até 45 dias. Porém, com a ausência de confirmação oficial e
retenção de passaportes por parte dos recrutadores, muitos desses soldados
enfrentam dificuldades para serem identificados ou trazidos de volta após a morte.
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