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Analista: impasse obrigou Europa a firmar acordo comercial desvantajoso com EUA
Analista: impasse obrigou Europa a firmar acordo comercial desvantajoso com EUA
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A União Europeia (UE), tendo firmado um acordo comercial com os EUA, escolheu o menor de dois males e não o fez de bom grado – foi pressionada pelos... 28.07.2025, Sputnik Brasil
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Ursula von der Leyen, a chefe da Comissão Europeia, e o presidente dos EUA, Donald Trump, chegaram a um acordo comercial em 27 de julho, nos termos do qual quase todas as exportações da UE para os EUA estarão sujeitas a uma taxa de 15%. Além disso, a UE se comprometeu a comprar gás natural liquefeito (GNL), combustível nuclear e armas dos EUA.Apesar de as relações entre os EUA e a UE terem tido durante muito tempo uma interdependência profunda, estas relações são agora cada vez menos iguais em direitos", sublinhou Timofeev.
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Analista: impasse obrigou Europa a firmar acordo comercial desvantajoso com EUA
05:49 28.07.2025 (atualizado: 06:10 28.07.2025) A União Europeia (UE), tendo firmado um acordo comercial com os EUA, escolheu o menor de dois males e não o fez de bom grado – foi pressionada pelos americanos, disse à Sputnik o diretor-geral do Conselho da Rússia para Assuntos Internacionais, Ivan Timofeev.
Ursula von der Leyen, a chefe da Comissão Europeia, e o presidente dos EUA, Donald Trump, chegaram a um acordo comercial em 27 de julho, nos termos do qual quase todas as
exportações da UE para os EUA estarão sujeitas a uma taxa de 15%. Além disso, a UE se comprometeu a comprar gás natural liquefeito (GNL), combustível nuclear e
armas dos EUA.
"A UE escolheu o menor dos dois males – ou pagar tarifas mais altas, ou negociar e eventualmente chegar a um compromisso. É claro que voltar ao que era antes de Trump não teria sido possível, ou seja, a escolha era pagar mais ou muito mais. Eles seguiram o caminho do menor mal, não se envolveram em uma guerra comercial mútua", disse ele em conversa com a Sputnik.
Apesar de as relações entre os EUA e a UE terem tido durante muito tempo uma interdependência profunda, estas relações são agora cada vez menos iguais em direitos", sublinhou Timofeev.
"Os EUA impuseram tarifas mais elevadas aos europeus de forma agressiva, o que, naturalmente, a UE não aceitou de bom grado ou voluntariamente. Portanto, há aqui um sentimento desagradável que ficará escondido por trás dos sorrisos. Mas o fato de que os americanos forçaram a UE a fazê-lo está fora de dúvida, eles foram pressionados", concluiu o especialista.
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