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EUA mudam foco no apoio militar: em vez da Ucrânia, prioridade agora é Ásia-Pacífico, diz analista
EUA mudam foco no apoio militar: em vez da Ucrânia, prioridade agora é Ásia-Pacífico, diz analista
Sputnik Brasil
As mudanças na política de fornecimento de armas do Pentágono estão relacionadas a uma reavaliação das prioridades dos EUA, que não incluem mais a Ucrânia... 08.08.2025, Sputnik Brasil
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O especialista destacou que todos os recursos são gradualmente calculados e que o principal objetivo é realocá-los de áreas menos importantes e prioritárias da política externa estadunidense para áreas mais importantes e prioritárias, como a região da Ásia-Pacífico e a China.Segundo o interlocutor da Sputnik, o chefe do Pentágono, Pete Hegseth, está envolvido na auditoria há vários meses e todos os programas da organização estão sendo monitorados, não apenas aqueles relacionados ao fornecimento de armas à Ucrânia.Neste contexto, sublinhou, se necessário, os Estados Unidos já movimentaram armas antes destinadas a Kiev, por exemplo, transferiram sistemas Patriot para o Oriente Médio.Entretanto, Sokolshik enfatizou que, em parte, as mudanças em curso na política do Pentágono também estão relacionadas à intenção de Trump de sair do conflito ucraniano.Ao mesmo tempo, apontou, Trump não pode dar esse passo rapidamente sem causar múltiplas consequências negativas, principalmente reputacionais. Ainda assim, nos próximos anos, os interesses dos EUA estarão concentrados na região da Ásia-Pacífico.A Rússia acredita que o fornecimento de armas à Ucrânia impede o encerramento do conflito, envolve diretamente os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) no conflito e isso significa "brincar com o fogo".O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, observou que qualquer remessa contendo armas para a Ucrânia se torna um alvo legítimo para a Rússia. O Kremlin afirmou que abastecer a Ucrânia com armas do Ocidente não contribui para as negociações e tem um efeito contraproducente.
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EUA mudam foco no apoio militar: em vez da Ucrânia, prioridade agora é Ásia-Pacífico, diz analista
10:00 08.08.2025 (atualizado: 12:20 08.08.2025) As mudanças na política de fornecimento de armas do Pentágono estão relacionadas a uma reavaliação das prioridades dos EUA, que não incluem mais a Ucrânia, afirmou à Sputnik Lev Sokolshik, pesquisador principal do Centro de Estudos Europeus e Internacionais da Escola Superior de Economia.
O especialista destacou que todos os recursos são gradualmente calculados e que
o principal objetivo é realocá-los de áreas menos importantes e prioritárias da política externa estadunidense para áreas mais importantes e prioritárias, como a
região da Ásia-Pacífico e a China.
Segundo o interlocutor da Sputnik, o chefe do Pentágono, Pete Hegseth, está envolvido na auditoria há vários meses e todos os programas da organização estão sendo monitorados, não apenas aqueles relacionados ao fornecimento de armas à Ucrânia.
Neste contexto, sublinhou, se necessário, os
Estados Unidos já movimentaram armas antes destinadas a Kiev, por exemplo,
transferiram sistemas Patriot para o Oriente Médio.
"Descobriu-se, e aparentemente esse fato acabou sendo doloroso para os Estados Unidos, que o país não é mais o gigante industrial que era após o fim da Segunda Guerra Mundial. E não foi fácil restabelecer rapidamente as enormes retiradas de armas de seus arsenais com as fábricas e recursos de pessoal disponíveis, não foi tão rápido", ressaltou.
Entretanto, Sokolshik enfatizou que, em parte, as mudanças em curso na política do Pentágono também estão relacionadas à intenção de Trump de sair do conflito ucraniano.
Ao mesmo tempo, apontou, Trump não pode dar esse passo rapidamente sem causar múltiplas consequências negativas, principalmente reputacionais. Ainda assim, nos próximos anos, os interesses dos EUA estarão concentrados na região da Ásia-Pacífico.
"É impossível sair assim e deixar tudo assim. Por quê? Porque podem haver custos ainda maiores, principalmente políticos. Se largar tudo, os Estados Unidos vão perder. Vão perder o conflito, vão perder a Ucrânia, vão perder a Europa", finalizou.
A Rússia acredita que o fornecimento de armas à Ucrânia impede o encerramento do conflito, envolve diretamente os países da
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) no conflito e
isso significa "brincar com o fogo".
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, observou que qualquer remessa contendo armas para a Ucrânia se torna um alvo legítimo para a Rússia. O Kremlin afirmou que abastecer a Ucrânia com armas do Ocidente não contribui para as negociações e tem um efeito contraproducente.
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