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Crises de soluço e frustração marcam a 1ª semana de prisão domiciliar de Bolsonaro, diz mídia
Crises de soluço e frustração marcam a 1ª semana de prisão domiciliar de Bolsonaro, diz mídia
Sputnik Brasil
Interlocutores que visitam Jair Bolsonaro relataram à mídia que o ex-presidente está "abatido", "cansado" e "chateado"; médico destaca que crises de soluço... 09.08.2025, Sputnik Brasil
2025-08-09T21:12-0300
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Variações de humor, crises de soluço, frustração e contrariedade diante de sua situação política. É desta forma que Jair Bolsonaro vivenciou a primeira semana de prisão domiciliar, segundo interlocutores ouvidos pelo jornal Folha de S.Paulo. Segundo os relatos dos aliados que o visitam, ele está "abatido", "cansado" e "chateado" com a situação.Somado a isso, ele passou a ter crises de soluço, que já estavam presentes antes da prisão domiciliar, mas se agravaram após o episódio, segundo informou ao jornal Leandro Echenique, cardiologista que integra a equipe médica do ex-presidente.Segundo o texto, o quadro de saúde de Bolsonaro é um dos argumentos que aliados pretendem usar para impedir uma eventual prisão no caso de uma condenação, que já consideram esperada.Para cumprir a determinação da Justiça de não ter acesso a celulares e redes sociais, os aliados que visitam Bolsonaro deixam os aparelhos no carro durante as visitas. A senadora Damares Alves (Republicanos-DF), afirmou que Bolsonaro terá de encontrar novas formas de se distrair, e lembrou que a rotina do ex-presidente incluía atividades fora de casa.Além de Damares, outros aliados que já visitaram Bolsonaro foram o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), e o senador Ciro Nogueira (PP-PI).Bolsonaro também já recebeu a visita de familiares como o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) e o irmão, Renato Bolsonaro. Além disso, ele é acompanhado pelas outras moradoras da casa: a esposa Michelle Bolsonaro, a filha Laura e a enteada Letícia. Advogados e médicos do ex-presidente também foram autorizados a frequentar o local.
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Crises de soluço e frustração marcam a 1ª semana de prisão domiciliar de Bolsonaro, diz mídia
Interlocutores que visitam Jair Bolsonaro relataram à mídia que o ex-presidente está "abatido", "cansado" e "chateado"; médico destaca que crises de soluço voltaram de forma intermitente.
Variações de humor, crises de soluço, frustração e contrariedade diante de sua situação política.
É desta forma que Jair Bolsonaro vivenciou a primeira semana de prisão domiciliar, segundo interlocutores
ouvidos pelo jornal Folha de S.Paulo. Segundo os relatos dos aliados que o visitam, ele está "abatido", "cansado" e "chateado" com a situação.
Somado a isso,
ele passou a ter crises de soluço, que já estavam presentes
antes da prisão domiciliar, mas se agravaram após o episódio, segundo informou ao jornal Leandro Echenique, cardiologista que integra a equipe médica do ex-presidente.
"Voltaram os episódios [de soluço] de forma intermitente. Ele já está se tratando do refluxo", disse Echenique.
Segundo o texto, o quadro de saúde de Bolsonaro é um dos argumentos que aliados pretendem usar para impedir uma eventual prisão no caso de uma condenação, que já consideram esperada.
Para cumprir a determinação da Justiça de não ter
acesso a celulares e redes sociais, os aliados que visitam Bolsonaro
deixam os aparelhos no carro durante as visitas. A senadora
Damares Alves (Republicanos-DF), afirmou que Bolsonaro terá de encontrar novas formas de se distrair, e lembrou que a rotina do ex-presidente incluía atividades fora de casa.
"Entendo que a prisão para ele é uma tortura. Ele gosta de fazer coisas. Não tem o que fazer, ele inventa. Ficar dentro de casa para ele não vai ser fácil. Mas claro que vai criar toda uma rotina, dar banho em cachorro, cuidar da casa, ajudar", disse a senadora.
Além de Damares, outros aliados que já
visitaram Bolsonaro foram o governador de São Paulo,
Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), e o senador
Ciro Nogueira (PP-PI).
Bolsonaro também já recebeu a visita de familiares como o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) e o irmão, Renato Bolsonaro. Além disso, ele é acompanhado pelas outras moradoras da casa: a esposa Michelle Bolsonaro, a filha Laura e a enteada Letícia. Advogados e médicos do ex-presidente também foram autorizados a frequentar o local.
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