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EUA e aliados estudam zona de amortecimento na Ucrânia com forças fora da OTAN, diz mídia
EUA e aliados estudam zona de amortecimento na Ucrânia com forças fora da OTAN, diz mídia
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Os Estados Unidos poderiam desempenhar um papel-chave na manutenção de uma zona de amortecimento caso seja alcançado um acordo entre a Rússia e a Ucrânia... 05.09.2025, Sputnik Brasil
2025-09-05T11:23-0300
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Segundo o canal, militares de países aliados de Kiev, incluindo os EUA, debatem a possibilidade de criar uma ampla zona desmilitarizada.De acordo com as fontes, forças de países que não integram a OTAN, como Bangladesh ou a Arábia Saudita, poderiam ser enviadas para reforçar a área. Contudo, não está previsto o envio de tropas norte-americanas à Ucrânia.Outra possibilidade em estudo seria Kiev firmar acordos bilaterais de segurança com alguns de seus aliados, o que lhe garantiria proteção sem recorrer ao Artigo 5º da OTAN, que obriga os membros da aliança a responderem coletivamente a uma agressão.Ainda assim, a NBC ressalta que qualquer iniciativa desse tipo continua em estágio preliminar. "Sem a aprovação de Moscou, Washington, Kiev e dos países que poderiam atuar como garantidores, os planos permanecem apenas no papel", frisou a emissora.
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EUA e aliados estudam zona de amortecimento na Ucrânia com forças fora da OTAN, diz mídia
11:23 05.09.2025 (atualizado: 12:09 05.09.2025) Os Estados Unidos poderiam desempenhar um papel-chave na manutenção de uma zona de amortecimento caso seja alcançado um acordo entre a Rússia e a Ucrânia, informou a NBC News, citando fontes familiarizadas com as discussões.
Segundo o canal, militares de países aliados de Kiev, incluindo os EUA, debatem a possibilidade de criar uma ampla zona desmilitarizada.
"A zona de amortecimento seria uma grande área desmilitarizada — cujas fronteiras ainda não foram definidas — dentro do que hoje é a Ucrânia, dividindo os territórios russo e ucraniano dentro do país. Em parte devido às suas capacidades tecnológicas, os Estados Unidos assumiriam a liderança na vigilância da zona de amortecimento, utilizando drones e satélites, além de outros recursos de inteligência", destacou a emissora.
De acordo com as fontes, forças de países que não integram a OTAN, como Bangladesh ou a Arábia Saudita, poderiam ser enviadas para reforçar a área. Contudo, não está previsto o envio de tropas norte-americanas à Ucrânia.
"Os formuladores do plano procuram evitar o uso de forças da OTAN ou até mesmo qualquer menção à aliança", explicou um dos interlocutores, ressaltando que para Moscou a participação do bloco seria um "grande problema".
Outra possibilidade em estudo seria Kiev firmar acordos bilaterais de segurança com alguns de
seus aliados, o que lhe garantiria proteção sem recorrer ao Artigo 5º da OTAN, que obriga os membros da aliança a responderem coletivamente a uma agressão.
Ainda assim, a NBC ressalta que qualquer iniciativa desse tipo continua em estágio preliminar. "Sem a aprovação de Moscou, Washington, Kiev e dos países que poderiam atuar como garantidores, os planos permanecem apenas no papel", frisou a emissora.
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