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Incidente com drones na Polônia expõe mudança na postura dos EUA frente à defesa europeia, diz jornal
Incidente com drones na Polônia expõe mudança na postura dos EUA frente à defesa europeia, diz jornal
Sputnik Brasil
A reação de Washington ao recente incidente com drones na Polônia demonstra um crescente distanciamento dos EUA da proteção da Europa e dos países-membros da... 12.09.2025, Sputnik Brasil
2025-09-12T09:31-0300
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O jornal aponta que a falta de uma resposta clara ao incidente na Polônia foi o mais recente exemplo de que atualmente, sob a administração Trump, os EUA mantêm uma posição de observador externo.Desta vez, destaca o artigo, todos esperavam a reação do presidente dos EUA, mas ele respondeu como se os Estados Unidos fossem apenas um observador sem qualquer relação com o desfecho dos acontecimentos.Dessa forma, continua o jornal, para Moscou, essa reação de Washington, junto com a recente decisão dos EUA de abandonar alguns programas de financiamento dos exércitos dos países do Leste Europeu, pode ser um sinal.Esse sinal, finaliza a publicação, indica que os norte-americanos estão transferindo a questão da defesa da Europa para os próprios europeus.Na quarta-feira (10), premiê polonês Donald Tusk afirmou que a Polônia registrou 19 drones entrando em seu espaço aéreo durante a noite, a maioria dos quais, segundo ele, veio de Belarus. Ele culpou Moscou pelo incidente.O Ministério da Defesa da Rússia, por sua vez, negou na quarta-feira (10) que os recentes ataques envolvendo drones tenham tido como alvo o território polonês, destacando que o alcance máximo dos drones usados era de 700 km, muito menos que a distância entre a Rússia e a Polônia. A Defesa russa afirmou estar pronta para consultas com a Polônia sobre as alegações de violação de seu espaço aéreo.
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Incidente com drones na Polônia expõe mudança na postura dos EUA frente à defesa europeia, diz jornal
A reação de Washington ao recente incidente com drones na Polônia demonstra um crescente distanciamento dos EUA da proteção da Europa e dos países-membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), escreve o jornal estadunidense The New York Times.
O jornal
aponta que a falta de uma resposta clara ao incidente na Polônia foi o mais recente exemplo de que atualmente, sob a administração Trump, os EUA mantêm uma posição de observador externo.
A publicação lembra que, durante um incidente semelhante com um míssil ucraniano na Polônia em 2022, os Estados Unidos se mostraram imediatamente prontos a agir para "proteger cada centímetro do território da OTAN", embora naquela ocasião tudo "acabasse por ser um alarme falso".
Desta vez, destaca o artigo, todos esperavam a reação do presidente dos EUA, mas ele respondeu como se os
Estados Unidos fossem apenas um observador sem qualquer relação com o desfecho dos acontecimentos.
Dessa forma, continua o jornal, para Moscou, essa reação de Washington, junto com a recente decisão dos EUA de abandonar alguns programas de financiamento dos exércitos dos países do Leste Europeu, pode ser um sinal.
Esse sinal, finaliza a publicação, indica que os norte-americanos estão transferindo a questão da defesa da Europa para os próprios europeus.
Na quarta-feira (10), premiê polonês
Donald Tusk afirmou que a Polônia registrou 19 drones entrando em seu espaço aéreo durante a noite, a maioria dos quais, segundo ele, veio de Belarus. Ele culpou Moscou pelo incidente.
Não é a primeira vez que Varsóvia acusa Moscou, sem provas, de violar o espaço aéreo. No final de 2022, vários projéteis caíram na Polônia, perto da fronteira com a Ucrânia, matando duas pessoas. Inicialmente, as autoridades afirmaram que se tratava de mísseis russos, mas depois o então presidente Andrzej Duda reconheceu que, muito provavelmente, elas pertenciam a Kiev. De acordo com as conclusões dos especialistas, as fotos do local do incidente mostravam destroços de um projétil do complexo ucraniano S-300.
O Ministério da Defesa da Rússia, por sua vez,
negou na quarta-feira (10) que os recentes ataques envolvendo drones tenham tido como alvo o território polonês, destacando que o alcance máximo dos drones usados era de 700 km, muito menos que a distância entre a Rússia e a Polônia. A Defesa russa afirmou estar pronta para consultas com a Polônia sobre as alegações de violação de seu espaço aéreo.
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