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Donald Trump sugere cassar licenças de emissoras de TV 'opositoras'
Donald Trump sugere cassar licenças de emissoras de TV 'opositoras'
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira (18) que poderá cassar as licenças de emissoras de TV que atuem supostamente contra o... 18.09.2025, Sputnik Brasil
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Segundo Trump, ao menos 97% das emissoras estão contra ele. Apesar destes números, os quais não apresentou provas, o empresário destacou que conseguiu vencer as eleições presidenciais de 2024.Citado por Trump, Brendan Carr é o chefe da Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês), diretor do departamento responsável por revogar e conceder licenças de transmissão às emissoras de TV.A fala do presidente repercutiu mal entre a oposição. A adversária democrata nas eleições do ano passado, Kamala Harris, declarou nas redes sociais que os Estados Unidos estão "testemunhando um flagrante abuso de poder".Trump x MídiaNesta semana, o presidente Trump e a mídia dos Estados Unidos estiveram juntos em diferentes manchetes, incluindo a suspensão por tempo indeterminado de um dos talk shows mais famosos do país.Na terça-feira (16), o republicano usou a Truth Social para anunciar que havia aberto um processo contra o The New York Times por calúnia e difamação. Segundo Trump, sua defesa pede uma indenização de US$ 15 bilhões (cerca de R$ 80 bilhões) à famosa publicação.No dia seguinte, foi a vez do programa Jimmy Kimmel Live!, da emissora ABC, ser suspenso após o apresentador que dá nome ao programa criticar apoiadores de Trump ao comentar o assassinato de Charlie Kirk.A decisão de suspensão do programa foi comemorada por Trump, que em julho havia dito que Kimmel seria "o próximo a cair". O republicano classificou a atitude da ABC como "grande notícia para os Estados Unidos".
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Donald Trump sugere cassar licenças de emissoras de TV 'opositoras'
20:58 18.09.2025 (atualizado: 21:46 18.09.2025) O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira (18) que poderá cassar as licenças de emissoras de TV que atuem supostamente contra o governo do republicano.
Segundo Trump, ao menos
97% das emissoras estão contra ele. Apesar destes números, os quais não apresentou provas, o empresário destacou que conseguiu vencer as eleições presidenciais de 2024.
"Li em algum lugar que as emissoras estavam 97% contra mim novamente, 97% negativas, e mesmo assim eu venci, e com facilidade. Acho que talvez a licença deles devesse ser retirada. Caberá a Brendan Carr decidir."
Citado por Trump, Brendan Carr é o chefe da Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês), diretor do departamento responsável por revogar e conceder licenças de transmissão às emissoras de TV.
A fala do presidente repercutiu mal entre a oposição. A adversária democrata nas eleições do ano passado, Kamala Harris, declarou nas redes sociais que os Estados Unidos estão "testemunhando um flagrante abuso de poder".
“Esta administração está atacando críticos e usando medo como arma para silenciar qualquer um que se manifeste. Grupos de mídia — de emissoras de televisão a jornais — estão cedendo diante destas ameaças. Não podemos ousar ficar em silêncio ou complacentes diante desse ataque frontal à liberdade de expressão.”
Nesta semana, o
presidente Trump e a mídia dos Estados Unidos estiveram juntos em diferentes manchetes, incluindo a
suspensão por tempo indeterminado de um dos talk shows mais famosos do país.
Na terça-feira (16), o republicano usou a Truth Social para anunciar que havia aberto um processo contra o The New York Times por calúnia e difamação. Segundo Trump, sua defesa pede uma indenização de US$ 15 bilhões (cerca de R$ 80 bilhões) à famosa publicação.
No dia seguinte, foi a vez do programa
Jimmy Kimmel Live!, da emissora ABC, ser suspenso após o apresentador que dá nome ao programa
criticar apoiadores de Trump ao comentar o
assassinato de Charlie Kirk.
"A turma do MAGA está desesperada para caracterizar esse garoto que matou Charlie Kirk como qualquer coisa que não seja um deles e fazendo de tudo para tirar proveito político disso", declarou Kimmel na segunda-feira (15).
A decisão de suspensão do programa foi comemorada por Trump, que em julho havia dito que Kimmel seria "o próximo a cair". O republicano classificou a atitude da ABC como "grande notícia para os Estados Unidos".
"Grande notícia para os Estados Unidos: o programa com problemas de audiência de Jimmy Kimmel foi cancelado. Parabéns à ABC por finalmente ter a coragem de fazer o que precisava ser feito. Kimmel não tem talento nenhum."
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