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Reação ao assassinato de Kirk indica divisão irreversível nos EUA, aponta Dugin
Reação ao assassinato de Kirk indica divisão irreversível nos EUA, aponta Dugin
Sputnik Brasil
Aleksandr Dugin diz que o episódio mostra que existem dois EUA atualmente, e entre eles há um a linha divisória irreversível. 21.09.2025, Sputnik Brasil
2025-09-21T21:16-0300
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A reação ao assassinato do ativista de direita Charlie Kirk indica uma divisão irreversível na sociedade norte-americana, que se encontra em um estado de "confronto severo", afirmou neste domingo (21) o filósofo russo Aleksandr Dugin, em entrevista à Sputnik.Apoiador do presidente dos EUA, Donald Trump, Kirk, de 31 anos, foi morto a tiros em 10 de setembro, em um evento na Universidade de Utah Valley. Em sua trajetória, Kirk se opôs à ajuda à Ucrânia, chamando Vladimir Zelensky de "obstáculo à paz" e "fantoche da CIA". Ele também enfatizou que a Crimeia sempre fez parte da Rússia.Dugin observa que um número sem precedentes de pessoas compareceu ao funeral de Kirk, incluindo todo o governo norte-americano liderado por Trump. "Toda os EUA, a [gestão] que atualmente está no poder, compareceu ao funeral de Charlie Kirk, a quem Trump chamava de seu filho político. Aquele que elegeu Trump, que insistiu em sua agenda, que superou seus oponentes e que agora é lembrado como um homem que foi uma figura simbólica."Segundo o filósofo, os presentes no funeral de Kirk no Arizona representam os "EUA profundo" pelo qual a maioria da população votou.
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Reação ao assassinato de Kirk indica divisão irreversível nos EUA, aponta Dugin
Aleksandr Dugin diz que o episódio mostra que existem dois EUA atualmente, e entre eles há um a linha divisória irreversível.
A reação ao assassinato do ativista de direita Charlie Kirk indica uma divisão irreversível na sociedade norte-americana, que se encontra em um estado de
"confronto severo", afirmou neste domingo (21) o
filósofo russo Aleksandr Dugin, em entrevista à
Sputnik.
Apoiador do presidente dos EUA,
Donald Trump, Kirk, de 31 anos, foi morto a tiros em 10 de setembro, em um evento na Universidade de Utah Valley.
Em sua trajetória, Kirk se opôs à ajuda à Ucrânia, chamando Vladimir Zelensky de "obstáculo à paz" e "fantoche da CIA". Ele também enfatizou que a Crimeia sempre fez parte da Rússia.
Dugin observa que um número sem precedentes de pessoas compareceu ao funeral de Kirk, incluindo todo o governo norte-americano liderado por Trump. "Toda os EUA, a [gestão] que atualmente está no poder, compareceu ao funeral de Charlie Kirk, a quem Trump chamava de seu filho político. Aquele que elegeu Trump, que insistiu em sua agenda, que superou seus oponentes e que agora é lembrado como um homem que foi uma figura simbólica."
"Esta é uma verdadeira divisão na sociedade norte-americana, onde há pessoas que se alegram com a morte e o assassinato de Charlie Kirk, que riem dele, que dizem: 'Pegue uma granada, fascista'. E que dizem que aqueles que defendem a identidade norte-americana, os valores cristãos, as tradições, a cultura, a identidade, todos estão sujeitos à destruição. Entre esses dois EUA hoje, existe uma linha divisória irreversível."
Segundo o filósofo, os
presentes no funeral de Kirk no Arizona representam os
"EUA profundo" pelo qual a maioria da população votou.
"Estes são os EUA em um momento decisivo para estabelecer seu próprio caminho completamente diferente, uma alternativa ao globalismo. Um EUA que podem renunciar à hegemonia global, mas que, em vez disso, encontrarão a si mesmos, seus valores, sua grandeza, sua glória, que foi simplesmente reduzida a nada pelas elites globalistas que efetivamente corromperam a outra metade do país", afirmou.
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