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UE sofre falta de capacidade para detectar drones, admite comissário europeu

© Sputnik / Pavel LisitsynUm piloto de drone monta drones em uma instalação do batalhão de voluntários Sudoplatov durante a operação militar da Rússia na Ucrânia, no território da região de Zaporozhie, 2 novembro de 2023
Um piloto de drone monta drones em uma instalação do batalhão de voluntários Sudoplatov durante a operação militar da Rússia na Ucrânia, no território da região de Zaporozhie, 2 novembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 24.09.2025
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A União Europeia ainda não dispõe de meios suficientes para monitorar e neutralizar drones em seu território, reconheceu o comissário europeu de Defesa e Espaço, Andrius Kubilius.
Ele expressou sua preocupação com a questão da localização de drones.

"Nós temos que entender que não temos capacidades adequadas para a detecção de drones", disse Kubilius, em declarações citadas pelo portal Euractiv.

Segundo o comissário, embora seja possível melhorar significativamente essas capacidades ao longo de um ano, a construção de uma "rede completa" — ou "muro antidrone", como vem sendo chamado — levará mais tempo. Essa estrutura abrangeria tanto o espaço terrestre quanto marítimo, com a função de rastrear e destruir alvos.
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A discussão ganhou força após o portal eslovaco Pravda revelar que representantes de sete países europeus, da Ucrânia e da Comissão Europeia devem se reunir na sexta-feira (26) para acelerar a criação dessa barreira tecnológica ao longo da fronteira leste do bloco. Segundo a publicação, a Eslováquia e a Hungria não foram convidadas para a videoconferência.
O debate ocorre em um contexto de crescente tensão militar no continente. Moscou denuncia atividade sem precedentes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) junto às fronteiras ocidentais da Rússia e classifica a expansão das iniciativas militares como parte da política de "contenção da agressão russa".
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirma que permanece aberto ao diálogo com a Aliança Atlântica, mas insiste que isso só pode acontecer em bases de igualdade.
Em comunicados anteriores, a diplomacia russa havia afirmado que o Ocidente deve abandonar o curso de militarização do continente. Já o Kremlin enfatiza que a Rússia não ameaça ninguém, mas não deixará de reagir a ações que considere perigosas para seus interesses estratégicos.
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