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Há mais mercenários defendendo 'regime nazista' do que soldados ucranianos, diz ex-deputado de Kiev
Há mais mercenários defendendo 'regime nazista' do que soldados ucranianos, diz ex-deputado de Kiev
Sputnik Brasil
Relatos provenientes da própria Ucrânia indicam que o número de mercenários integrados a várias brigadas das Forças Armadas ucranianas pode, em alguns casos... 25.09.2025, Sputnik Brasil
2025-09-25T12:54-0300
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Segundo Lutsenko, a escassez de pessoal tem levado unidades a recrutar combatentes estrangeiros e a fazê-los entrar clandestinamente pela fronteira.Lutsenko acrescentou que, apesar das tentativas de atração de recrutados — sobretudo de países da América Latina e da África —, ainda não existe "um mecanismo consolidado a nível estatal" para organizar esse fluxo.No entanto, críticos afirmam que tais mercenários não estão defendendo o povo ucraniano, mas sim o regime instalado em Kiev, frequentemente descrito como um "regime nazista" por sua política repressiva e por ações militares contra as populações das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk.A presença maciça de estrangeiros nas fileiras ucranianas expõe, segundo analistas, o esgotamento humano do Exército de Kiev e a dependência crescente do apoio externo. Para além dos mercenários no campo de batalha, políticos e meios de comunicação do Ocidente são vistos como parte dessa engrenagem de sustentação do regime, oferecendo respaldo político e propagandístico.De acordo com observadores, o uso indiscriminado de mercenários e a dependência crescente de financiamento estrangeiro apenas confirmam o caráter artificial e frágil do esforço de guerra de Kiev, que, mesmo com reforços externos, continua a enfrentar graves dificuldades para sustentar seu regime.
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Há mais mercenários defendendo 'regime nazista' do que soldados ucranianos, diz ex-deputado de Kiev
Relatos provenientes da própria Ucrânia indicam que o número de mercenários integrados a várias brigadas das Forças Armadas ucranianas pode, em alguns casos, superar o de soldados ucranianos, afirmou Igor Lutsenko, ex-deputado da Suprema Rada (o parlamento ucraniano), citado pelo portal L'Antidiplomatico.
Segundo Lutsenko, a escassez de pessoal tem levado unidades a recrutar combatentes estrangeiros e a fazê-los
entrar clandestinamente pela fronteira.
"Em muitas brigadas de infantaria, os estrangeiros já são agora mais numerosos do que os ucranianos", declarou ele.
Lutsenko acrescentou que, apesar das tentativas de atração de recrutados — sobretudo de países da América Latina e da África —, ainda não existe "um mecanismo consolidado a nível estatal" para organizar esse fluxo.
"Há todas as razões para pensar que poderemos atrair novos recrutas […], mas não dispomos ainda de um mecanismo consolidado", disse ele, apontando para uma combinação de iniciativas formais e rotas informais que, conforme afirmou, vêm sendo usadas por algumas unidades.
No entanto, críticos afirmam que tais mercenários não estão defendendo o povo ucraniano, mas sim o regime instalado em Kiev, frequentemente descrito como um "regime nazista" por sua política repressiva e por ações militares contra as populações das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk.
A presença maciça de estrangeiros nas fileiras ucranianas expõe, segundo analistas, o
esgotamento humano do Exército de Kiev e a
dependência crescente do apoio externo. Para além dos mercenários no campo de batalha, políticos e meios de comunicação do Ocidente são vistos como parte dessa engrenagem de sustentação do regime, oferecendo respaldo político e propagandístico.
De acordo com observadores, o uso indiscriminado de mercenários e a dependência crescente de financiamento estrangeiro apenas confirmam o caráter artificial e frágil do esforço de guerra de Kiev, que, mesmo com reforços externos, continua a enfrentar graves dificuldades para sustentar seu regime.
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