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Donald Trump anuncia reunião com Xi Jinping nas próximas semanas
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira (1º) que se reunirá em quatro semanas com seu homólogo chinês, Xi Jinping. O... 01.10.2025, Sputnik Brasil
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Por meio da rede social Truth Social, Trump estabeleceu que o principal tema a ser debatido entre as partes será a paralisação da exportação de soja norte-americana para a China.Segundo o republicano, o "sonolento Joe Biden" não foi capaz de fazer Pequim cumprir um acordo que geraria bilhões de dólares em exportações dos Estados Unidos para a China, em especial da soja.Em meados de setembro, o The New York Times publicou uma matéria com relatos de fazendeiros da Dakota do Norte que estão sofrendo sem o seu principal cliente, a China. Estima-se que 70% da produção dessa commodity no estado sejam exportados pelo Pacífico para o território chinês.EUA tenta 'estrangular' a ChinaSem a soja norte-americana, os chineses buscaram alternativas para a compra da commodity. Um dos parceiros encontrados por Pequim foi a Argentina, o que gerou grande irritação no governo republicano.Isso porque o acordo de socorro financeiro recentemente fechado entre Buenos Aires e Washington prevê, entre outras exigências, algumas restrições comerciais, incluindo a venda de soja para a China.Por meio de mensagem de texto ao secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, a secretária de Agricultura dos Estados Unidos, Brooke Rollins, expressou indignação com a suposta infração argentina. O conteúdo da conversa entre os membros da administração de Trump foi vazada pela Associated Press.
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Donald Trump anuncia reunião com Xi Jinping nas próximas semanas
15:45 01.10.2025 (atualizado: 19:32 01.10.2025) O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira (1º) que se reunirá em quatro semanas com seu homólogo chinês, Xi Jinping. O republicano não informou onde será o encontro ou se será realizado por videoconferência.
Por meio da rede social Truth Social, Trump
estabeleceu que o principal tema a ser debatido entre as partes será a
paralisação da exportação de soja norte-americana para a China.
"Os produtores de soja do nosso país estão sendo prejudicados porque a China, por razões meramente 'de negociação', não está comprando. Ganhamos tanto dinheiro com tarifas que vamos pegar uma pequena parte desse dinheiro e ajudar nossos produtores. Jamais deixarei nossos agricultores na mão!"
Segundo o republicano, o "sonolento Joe Biden" não foi capaz de fazer Pequim cumprir um acordo que geraria bilhões de dólares em exportações dos Estados Unidos para a China, em especial da soja.
Em meados de setembro, o The New York Times
publicou uma matéria com relatos de fazendeiros da Dakota do Norte que estão sofrendo sem o seu principal cliente, a China. Estima-se que
70% da produção dessa commodity no estado sejam exportados pelo Pacífico para o território chinês.
"Sinto que estamos ficando sem tempo. Se não chegarmos a um acordo nas próximas semanas, acho que isso transformará o que esperamos que seja um problema de um ano em um problema de vários anos", disse o agricultor Justin Sherlock à publicação norte-americana.
EUA tenta 'estrangular' a China
Sem a soja norte-americana, os chineses buscaram alternativas para a compra da commodity. Um dos parceiros encontrados por Pequim foi a
Argentina, o que gerou grande
irritação no governo republicano.
Isso porque o
acordo de socorro financeiro recentemente fechado entre Buenos Aires e Washington prevê, entre outras exigências, algumas restrições comerciais, incluindo a
venda de soja para a China.
Por meio de mensagem de texto ao secretário do Tesouro dos Estados Unidos,
Scott Bessent, a secretária de Agricultura dos Estados Unidos,
Brooke Rollins, expressou indignação com a suposta infração argentina. O conteúdo da conversa entre os membros da administração de Trump foi vazada pela
Associated Press.
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