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América Latina e o desenvolvimento nuclear
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Apesar de estar fora dos holofotes, a América Latina vem avançando no setor nuclear. 07.10.2025, Sputnik Brasil
2025-10-07T18:00-0300
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#721 Mundioka
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Brasil e Argentina lideram: Brasília opera duas usinas (Angra 1 e Angra 2), domina todo o ciclo do combustível e planeja retomar a construção de Angra 3; e Buenos Aires, com três usinas ativas, é referência regional em tecnologia própria e exportação de reatores de pesquisa.O México mantém a usina Laguna Verde e discute sua ampliação, enquanto países como Bolívia, Venezuela e Cuba desenvolvem-se cada vez mais em áreas como medicina nuclear e formação técnica no setor, muitas vezes em cooperação com a Rússia. A pauta nuclear ressurge no continente como alternativa estratégica diante da crise climática, da busca por soberania energética e da reconfiguração geopolítica liderada pelo BRICS. Até que ponto esses projetos são uma prioridade para a região?Para comentar o tema, Melina Saad e Marcelo Castilho convidam Astrid Cazalbón, doutoranda em relações internacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e coordenadora de projetos do Observatório Latino-Americano da Geopolítica Energética; e Leonam Guimarães, ex-presidente da Eletronuclear, atualmente coordenador do Comitê Científico e Tecnológico da Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A. (Amazul) e diretor técnico da Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares (ABDAN). Agora disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM.
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América Latina e o desenvolvimento nuclear
Apesar de estar fora dos holofotes, a América Latina vem avançando no setor nuclear.
Brasil e Argentina lideram: Brasília opera duas usinas (Angra 1 e Angra 2), domina todo o ciclo do combustível e planeja retomar a construção de Angra 3; e Buenos Aires, com três usinas ativas, é referência regional em tecnologia própria e exportação de reatores de pesquisa.
O México mantém a usina Laguna Verde e discute sua ampliação, enquanto países como Bolívia, Venezuela e Cuba desenvolvem-se cada vez mais em áreas como medicina nuclear e formação técnica no setor, muitas vezes em cooperação com a Rússia. A pauta nuclear ressurge no continente como alternativa estratégica diante da crise climática, da busca por soberania energética e da reconfiguração geopolítica liderada pelo BRICS. Até que ponto esses projetos são uma prioridade para a região?
Para comentar o tema, Melina Saad e Marcelo Castilho convidam Astrid Cazalbón, doutoranda em relações internacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e coordenadora de projetos do Observatório Latino-Americano da Geopolítica Energética; e Leonam Guimarães, ex-presidente da Eletronuclear, atualmente coordenador do Comitê Científico e Tecnológico da Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A. (Amazul) e diretor técnico da Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares (ABDAN). Agora disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM.
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