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Indústria siderúrgica brasileira espera reação do Brasil frente à proposta tarifária da UE
Indústria siderúrgica brasileira espera reação do Brasil frente à proposta tarifária da UE
Sputnik Brasil
O Instituto Aço Brasil divulgou, nesta quarta-feira (8), nota em que afirma que o governo brasileiro precisa aplicar mecanismos de defesa comercial no segmento... 09.10.2025, Sputnik Brasil
2025-10-09T01:17-0300
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Em nota, o Aço Brasil diz que a proposta, anunciada pela UE na terça-feira (7), significa o movimento de mais um "grande ator global" do setor siderúrgico para tentar preservar a capacidade de investimento e geração de emprego de suas usinas produtoras de aço. Segundo a entidade este é um "exemplo drástico da escalada das reações" frente ao produto estrangeiro vendido "em condições desleais". O constante crescimento das importações, segundo a nota, torna a situação "preocupante" do setor ainda "ainda mais delicada". De acordo com o instituto, de janeiro a agosto, as importações de aço laminado ao Brasil cresceram 30% em relação a igual período de 2024, e a previsão é de alta de 32,2% no ano, o triplo da média histórica. A alta ocorre mesmo após o Brasil ter reforçado as defesas comerciais junto ao Mercado Comum do Sul (Mercosul). Na nota, a Aço Brasil "reconhece os esforços do governo para conter as importações predatórias", entretanto, afirma que "o produto vendido a preços desleais continua entrando no país, facilitado por acordos comerciais, regimes especiais, incentivos estaduais e fraudes na classificação de produtos".
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Indústria siderúrgica brasileira espera reação do Brasil frente à proposta tarifária da UE
O Instituto Aço Brasil divulgou, nesta quarta-feira (8), nota em que afirma que o governo brasileiro precisa aplicar mecanismos de defesa comercial no segmento siderúrgico, devido à proposta da União Europeia de reduzir pela metade as cotas de importação de aço e elevar as tarifas para 50%.
Em nota, o Aço Brasil diz que a proposta, anunciada pela UE na terça-feira (7), significa o movimento de mais um "grande ator global" do setor siderúrgico para tentar preservar a capacidade de investimento e geração de emprego de suas usinas produtoras de aço.
Segundo a entidade este é um "exemplo drástico da escalada das reações" frente ao
produto estrangeiro vendido "em condições desleais".
O constante crescimento das importações, segundo a nota, torna a situação "preocupante" do setor ainda "ainda mais delicada".
"Sem dispor de defesa comercial condizente com a gravidade do quadro global de guerra comercial desleal no setor, o Brasil vai se consolidando cada vez mais como destino preferencial do aço vendido abaixo do preço de custo, que não encontra mais espaço em mercados com defesas aplicadas de forma mais efetiva", diz a nota divulgada.
De acordo com o instituto, de janeiro a agosto, as importações de aço laminado ao Brasil cresceram 30% em relação a igual período de 2024, e a previsão é de alta de 32,2% no ano, o triplo da média histórica.
A alta ocorre mesmo após o Brasil ter reforçado as defesas comerciais junto ao
Mercado Comum do Sul (Mercosul).
Na nota, a Aço Brasil
"reconhece os esforços do governo para conter as importações predatórias", entretanto, afirma que "o produto vendido a preços desleais continua entrando no país, facilitado por
acordos comerciais, regimes especiais, incentivos estaduais e fraudes na classificação de produtos".
"O Aço Brasil tem defendido a necessidade imediata de o Brasil reagir, por entender que a situação ameaça não só a indústria do aço, mas toda a cadeia produtiva metalmetânica, bem como sua capacidade de contribuir para o desenvolvimento do país, por meio dos investimentos realizados e empregos gerados, e para a segurança nacional", completa a nota.
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