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China pede que Estados Unidos corrijam erros o mais rápido possível após novas tarifas
China pede que Estados Unidos corrijam erros o mais rápido possível após novas tarifas
Sputnik Brasil
Após as ameaças dos Estados Unidos de impor novas tarifas, a China está pedindo a Washington que corrija seus erros o mais rápido possível, informou o... 12.10.2025, Sputnik Brasil
2025-10-12T00:21-0300
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Na sexta-feira (10), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que o país imporia uma tarifa de 100% sobre produtos chineses, a partir de 1º de novembro, ou antes, acima do nível atualmente pago pela China, citando a "postura comercial agressiva" da China.Ameaças de aumento de tarifas são a maneira errada de se envolver com a China. Pequim não quer nem teme uma guerra comercial, afirmou o ministério.O anúncio dos Estados Unidos de novas tarifas contra a China é um exemplo típico de "dois pesos e duas medidas", declarou o ministério.A China pede aos Estados Unidos que resolvam adequadamente as diferenças e mantenham relações comerciais e econômicas estáveis. Se Washington persistir, Pequim tomará medidas para proteger direitos e interesses legítimos, acrescentou o ministério.
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China pede que Estados Unidos corrijam erros o mais rápido possível após novas tarifas
00:21 12.10.2025 (atualizado: 02:43 12.10.2025) Após as ameaças dos Estados Unidos de impor novas tarifas, a China está pedindo a Washington que corrija seus erros o mais rápido possível, informou o Ministério do Comércio chinês neste domingo (12).
Na sexta-feira (10), o presidente dos Estados Unidos,
Donald Trump, anunciou que o país imporia uma
tarifa de 100% sobre produtos chineses, a partir de 1º de novembro, ou antes, acima do nível atualmente pago pela China, citando a
"postura comercial agressiva" da China.
"A China pede aos Estados Unidos que corrijam seus erros o mais rápido possível", afirmou o ministério em um comunicado.
Ameaças de aumento de tarifas são a maneira errada de se envolver com a China. Pequim não quer nem teme uma guerra comercial, afirmou o ministério.
"A posição da China sobre uma guerra tarifária é consistente: não a queremos, mas não temos medo dela", enfatizou.
O anúncio dos Estados Unidos de
novas tarifas contra a China é um exemplo típico de
"dois pesos e duas medidas", declarou o ministério.
A China pede aos Estados Unidos que resolvam adequadamente as diferenças e mantenham relações comerciais e econômicas estáveis. Se Washington persistir, Pequim tomará medidas para proteger direitos e interesses legítimos, acrescentou o ministério.
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