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Após cessar-fogo em Gaza, Trump quer que países do Oriente Médio reconheçam Israel
Após cessar-fogo em Gaza, Trump quer que países do Oriente Médio reconheçam Israel
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira (13) que mais países do Oriente Médio deveriam se juntar aos Acordos de Abraão após... 13.10.2025, Sputnik Brasil
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Para o republicano, este momento marca a possibilidade do início da construção de um Oriente médio "forte, estável, próspero e unido"."Espero que todos se juntem aos Acordos de Abraão. Agora, um monte de pessoas, até hoje, estão falando em se juntar. Muitas pessoas falaram comigo sobre isso, e será um grande tributo aos Estados Unidos."Além destes, Turquia, Egito e Jordânia também normalizaram suas relações com Israel. Da região, ainda restam Iraque, Síria, Líbano, Iêmen, Kuwait, Catar, Omã e Arábia Saudita, além do Irã.Irã rejeita sugestão de TrumpNo último sábado (11), o ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, afirmou que o país não assinará os Acordos de Abraão. Durante entrevista à televisão estatal iraniana, o chanceler declarou que Israel cometeu genocídio e matou crianças.Até o momento, fazem parte dos Acordos de Abraão as seguintes nações: Bahrein, Emirados Árabes Unidos e Marrocos, além de Israel.Crise em Gaza impediu aproximação com Arábia SauditaOutra potência regional que não possui relações com Israel, a Arábia Saudita estava em vias de estabelecer contatos diplomáticos formais com Tel Aviv quando os ataques de 7 de outubro aconteceram.Devido à magnitude da resposta israelense, Riad cessou as conversas, mediadas à época pelo governo do democrata Joe Biden. Ainda não se sabe qual será a posição do governo da família Saud no reestabelecimento do diálogo.
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Após cessar-fogo em Gaza, Trump quer que países do Oriente Médio reconheçam Israel
18:57 13.10.2025 (atualizado: 21:29 13.10.2025) O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira (13) que mais países do Oriente Médio deveriam se juntar aos Acordos de Abraão após Israel assinar um tratado de cessar-fogo com o Hamas, interrompendo as hostilidades na Faixa de Gaza.
"Agora não temos desculpas [para não assinar os Acordos de Abraão]. Nós não temos uma Gaza e nós não temos um Irã como desculpa [...]. Todo o ímpeto agora é em direção a uma grande paz gloriosa e duradoura", afirmou o presidente norte-americano durante seu discurso na cúpula de assinatura do acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas.
Para o republicano, este momento marca a possibilidade do início da construção de um Oriente médio "forte, estável, próspero e unido".
"Espero que todos se juntem aos Acordos de Abraão. Agora, um monte de pessoas, até hoje, estão falando em se juntar. Muitas pessoas falaram comigo sobre isso, e será um grande tributo aos Estados Unidos."
Proposto por Trump ainda no primeiro mandato, os Acordos de Abraão pretendem consolidar as relações diplomáticas e as parcerias bilaterais entre as nações árabes signatárias e Israel. Assinaram os acordos os Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Sudão e Marrocos.
Além destes,
Turquia, Egito e Jordânia também normalizaram suas relações com Israel. Da região, ainda restam Iraque, Síria, Líbano, Iêmen, Kuwait, Catar, Omã e Arábia Saudita, além do Irã.
Irã rejeita sugestão de Trump
No último sábado (11), o
ministro das Relações Exteriores do Irã,
Abbas Araghchi, afirmou que o
país não assinará os Acordos de Abraão. Durante entrevista à televisão estatal iraniana, o chanceler declarou que
Israel cometeu genocídio e matou crianças.
"O Irã nunca reconhecerá um regime ocupado que cometeu genocídio e matou crianças."
Até o momento, fazem parte dos Acordos de Abraão as seguintes nações: Bahrein, Emirados Árabes Unidos e Marrocos, além de Israel.
Crise em Gaza impediu aproximação com Arábia Saudita
Outra potência regional que não possui relações com Israel, a Arábia Saudita estava em vias de estabelecer contatos diplomáticos formais com Tel Aviv quando os ataques de 7 de outubro aconteceram.
Devido à magnitude da resposta israelense, Riad cessou as conversas, mediadas à época pelo governo do democrata Joe Biden. Ainda não se sabe qual será a posição do governo da família Saud no reestabelecimento do diálogo.
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