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Em meio a cessar-fogo, Benjamin Netanyahu ameaça Hamas: 'O inferno se instalará'
Em meio a cessar-fogo, Benjamin Netanyahu ameaça Hamas: 'O inferno se instalará'
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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, ameaçou, nesta terça-feira (14), o Hamas, afirmando que "o inferno se instalará" caso o grupo palestino não... 14.10.2025, Sputnik Brasil
2025-10-14T22:29-0300
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Durante entrevista à emissora CBS News, dos Estados Unidos, Netanyahu endossou fala do presidente Donald Trump, que horas antes afirmou que desarmará o Hamas caso o grupo não faça isto por si mesmo.Após ameaça, o primeiro-ministro de Israel contou que espera que o uso da força não seja necessário e que o país está pronto para cumprir o acordo com o Hamas de forma pacífica.O acordo entre Tel Aviv e Hamas também estabeleceu que Israel libertasse mais de 1,9 mil palestinos, dos quais 1.718 mil foram presos nos últimos dois anos sem a apresentação de qualquer acusação pelo governo israelense, segundo dados das Nações Unidas.Em contrapartida, o movimento palestino Hamas e outras facções de Gaza libertam os últimos dos 251 reféns capturados em 7 de outubro de 2023. Dos 48 restantes, 20 ainda estão vivos. Os demais foram libertados em acordos de cessar-fogo anteriores, que viram também a libertação de outros 1.240 prisioneiros palestinos.
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Em meio a cessar-fogo, Benjamin Netanyahu ameaça Hamas: 'O inferno se instalará'
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, ameaçou, nesta terça-feira (14), o Hamas, afirmando que "o inferno se instalará" caso o grupo palestino não entregue suas armas, em meio ao cessar-fogo na Faixa de Gaza.
Durante entrevista à emissora CBS News, dos Estados Unidos, Netanyahu endossou fala do
presidente Donald Trump, que horas antes afirmou que
desarmará o Hamas caso o grupo não faça isto por si mesmo.
"Acho que você ouviu o presidente [Trump]: 'É melhor você fazer isso'. Como posso falar por ele? Ou o inferno se instalará."
Após ameaça, o
primeiro-ministro de Israel contou que espera que o
uso da força não seja necessário e que o país está pronto para cumprir o acordo com o Hamas de forma pacífica.
"Primeiro, o Hamas precisa entregar suas armas, e segundo, é preciso garantir que não haja fábricas de armas dentro de Gaza. Não haja contrabando de armas para Gaza. Isso é desmilitarização."
O acordo entre Tel Aviv e Hamas também estabeleceu que
Israel libertasse mais de 1,9 mil palestinos, dos quais 1.718 mil foram presos nos últimos dois anos
sem a apresentação de qualquer acusação pelo governo israelense, segundo dados das Nações Unidas.
Em contrapartida, o movimento palestino Hamas e outras facções de Gaza libertam os últimos dos 251 reféns capturados em 7 de outubro de 2023. Dos 48 restantes, 20 ainda estão vivos. Os demais foram libertados em acordos de cessar-fogo anteriores, que viram também a libertação de outros 1.240 prisioneiros palestinos.
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