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Estações de radar dos EUA na Groenlândia são vulneráveis a mísseis hipersônicos, diz mídia
Estações de radar dos EUA na Groenlândia são vulneráveis a mísseis hipersônicos, diz mídia
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As estações de radar dos EUA localizadas na Groenlândia são vulneráveis a mísseis hipersônicos, informou o portal Defence News, referindo-se a peritos. 24.10.2025, Sputnik Brasil
2025-10-24T10:06-0300
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O portal marca que desde a época da Guerra Fria estas estações de radar na Groenlândia representam um elemento-chave no sistema de proteção norte-americano contra um ataque nuclear com uso de mísseis balísticos intercontinentais.Entretanto, os críticos alertam que as mesmas estações de radar são vulneráveis aos ataques com mísseis hipersônicos, e as bases militares dos EUA na ilha não podem detectar nem abater tais mísseis, diz-se no material.Perito sublinhou também que a nova e futura ameaça dos mísseis de cruzeiro hipersônicos mudou tudo, porque o sistema de defesa existente não pode defender contra eles.Nos finais de março do ano corrente, uma delegação dos EUA liderada pelo vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, visitou a Groenlândia. Durante sua visita a uma base militar dos EUA na ilha, ele acusou as autoridades dinamarquesas de não terem conseguido assegurar os gastos militares necessários para proteger a Groenlândia das ameaças e manter a base dos EUA. O ministro das Relações Exteriores da Dinamarca, Lars Lokke Rasmussen, reagiu às declarações de Vance e condenou as críticas a Copenhague pelo político norte-americano, propondo discutir o aumento da presença militar dos Estados Unidos na Groenlândia.Anteriormente, Donald Trump disse que a Groenlândia ficaria "de uma forma ou de outra" sob o controle dos EUA e prometeu riqueza aos habitantes da ilha se eles se unissem aos Estados Unidos.A Groenlândia foi uma colônia da Dinamarca até 1953. Hoje a ilha continua sendo parte integrante do reino, mas em 2009 ganhou autonomia com a possibilidade de autogoverno e escolha independente de políticas internas.
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Estações de radar dos EUA na Groenlândia são vulneráveis a mísseis hipersônicos, diz mídia
As estações de radar dos EUA localizadas na Groenlândia são vulneráveis a mísseis hipersônicos, informou o portal Defence News, referindo-se a peritos.
O portal marca que desde a época da Guerra Fria estas estações de radar na Groenlândia representam um elemento-chave no sistema de proteção norte-americano contra um ataque nuclear com uso de mísseis balísticos intercontinentais.
Entretanto, os críticos alertam que as mesmas
estações de radar são vulneráveis aos ataques com mísseis hipersônicos, e as bases militares dos EUA na ilha
não podem detectar nem abater tais mísseis,
diz-se no material.
"Hoje, os EUA não possuem um sistema integrado de defesa antiaérea e antimísseis permanentemente operacional na Groenlândia", disse Troy Buffard, diretor do Centro de Segurança e Resiliência do Ártico da Universidade do Alasca na cidade de Fairbanks.
Perito sublinhou também que a nova e futura ameaça dos mísseis de cruzeiro hipersônicos mudou tudo, porque o sistema de defesa existente não pode defender contra eles.
Nos finais de março do ano corrente, uma delegação dos EUA liderada pelo vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, visitou a Groenlândia. Durante sua visita a uma base militar dos EUA na ilha, ele acusou as autoridades dinamarquesas de não terem conseguido assegurar os gastos militares necessários para proteger a Groenlândia das ameaças e manter a base dos EUA.
O ministro das Relações Exteriores da Dinamarca, Lars Lokke Rasmussen, reagiu às declarações de Vance e condenou as críticas a Copenhague pelo político norte-americano, propondo discutir o aumento da presença militar dos Estados Unidos na Groenlândia.
Anteriormente, Donald Trump disse que a Groenlândia ficaria "de uma forma ou de outra" sob o controle dos EUA e prometeu riqueza aos habitantes da ilha se eles se unissem aos Estados Unidos.
A Groenlândia foi uma colônia da Dinamarca até 1953. Hoje a ilha continua sendo parte integrante do reino, mas em 2009 ganhou autonomia com a possibilidade de autogoverno e escolha independente de políticas internas.
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