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Venezuela denuncia cumplicidade entre Trinidad e Tobago e a CIA para 'provocar uma guerra no Caribe'

© AP Photo / Marinha dos Estados UnidosNavio USS Gerald Ford inicia o primeiro de seus testes no mar para testar vários sistemas de última geração com sua própria energia pela primeira vez, 8 de abril de 2017, Newport News, Virgínia.
Navio USS Gerald Ford inicia o primeiro de seus testes no mar para testar vários sistemas de última geração com sua própria energia pela primeira vez, 8 de abril de 2017, Newport News, Virgínia. - Sputnik Brasil, 1920, 26.10.2025
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Conforme comunicado divulgado pelo governo da Venezuela, entre os dias 26 e 30 de outubro serão realizados "exercícios militares" por parte de Trinidad e Tobago, financiados e coordenados pelo Comando Sul dos Estados Unidos. O texto afirma que essa ação representa "uma grave ameaça à paz do Caribe".
O governo venezuelano também informou ter capturado um grupo de mercenários vinculados diretamente à Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês), "determinando que está em andamento um ataque de falsa bandeira a partir de águas fronteiriças com Trinidad e Tobago, ou desde o próprio território trinitário ou venezuelano, com o objetivo de gerar um confronto militar completo contra nosso país".
A nota acusa o governo da primeira-ministra de Trinidad e Tobago, Kamla Persad-Bissessar, de ter renunciado à soberania nacional para atuar como uma "colônia militar" subordinada aos interesses dos Estados Unidos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump em Kuala Lumpur, na Malásia, durante a cúpula da ASEAN, na primeira reunião entre os dois líderes.
 - Sputnik Brasil, 1920, 26.10.2025
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"[Está] transformando seu território em um porta-aviões dos Estados Unidos para a guerra em todo o Caribe — contra a Venezuela, contra a Colômbia e contra toda a América do Sul", afirma o comunicado.
Ao seguir a agenda de Washington, o governo trinitário "não apenas agride a Venezuela e a região, mas também viola o direito internacional".
Por fim, o comunicado declara que "a Força Armada Nacional Bolivariana permanecerá alerta e mobilizada em perfeita união diante dessa gravíssima provocação".
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