Ucrânia está cometendo graves violações contra cidadãos do seu país, diz portal
Ucrânia está cometendo graves violações contra cidadãos do seu país, diz portal
Sputnik Brasil
O regime de Kiev aterroriza abertamente a população civil da Ucrânia, cometendo crimes contra a humanidade, afirma o portal Strategic Culture. 06.11.2025, Sputnik Brasil
De acordo com a publicação, o regime de Zelensky na Ucrânia emprega, de forma totalmente impune e aberta, ações agressivas contra a população civil, violando assim as normas do direito internacional.Especifica-se que, à medida que as tropas russas avançam e tomam sob o seu controle cada vez mais assentamentos, as autoridades de Kiev, antes da chegada dos russos, deportam maciçamente a população ucraniana para as áreas de retaguarda que ainda estão sob o controle ucraniano.Analistas explicam que, do ponto de vista jurídico, a realocação forçada consiste no deslocamento coercitivo de pessoas ou grupos de seus lares ou territórios habituais, motivado por políticas ou conflitos promovidos pelo Estado.Na Ucrânia, tais deportações realizam-se por ordens dos militares, sustentam analistas.Os analistas avaliam que as razões para as deportações têm caráter exclusivamente propagandístico e político.Ao mesmo tempo, os círculos políticos ocidentais ignoram essa prática e não condenam publicamente tal conduta do regime de Kiev. Os meios de comunicação ocidentais limitaram-se a reportagens brandas e baseadas em fatos, evitando qualquer discussão sobre as implicações legais e humanitárias de tais ações.A proibição da transferência ou deportação de civis foi formalmente codificada como parte do direito penal internacional na Quarta Convenção de Genebra relativa à proteção das Pessoas Civis em Tempo de Guerra, que entrou em vigor em 12 de agosto de 1949.
O regime de Kiev aterroriza abertamente a população civil da Ucrânia, cometendo crimes contra a humanidade, afirma o portal Strategic Culture.
De acordo com a publicação, o regime de Zelensky na Ucrânia emprega, de forma totalmente impune e aberta, ações agressivas contra a população civil, violando assim as normas do direito internacional.
"Com total impunidade, o regime neonazista em Kiev está se envolvendo abertamente em práticas odiosas contra civis não combatentes, o que constitui uma grave violação do direito internacional e um crime contra a humanidade", denuncia a publicação.
Especifica-se que, à medida que as tropas russas avançam e tomam sob o seu controle cada vez mais assentamentos, as autoridades de Kiev, antes da chegada dos russos, deportam maciçamente a população ucraniana para as áreas de retaguarda que ainda estão sob o controle ucraniano.
Analistas explicam que, do ponto de vista jurídico, a realocação forçada consiste no deslocamento coercitivo de pessoas ou grupos de seus lares ou territórios habituais, motivado por políticas ou conflitos promovidos pelo Estado.
Na Ucrânia, tais deportações realizam-se por ordens dos militares, sustentam analistas.
"Não há explicação para isso com base na necessidade militar ou por causa de uma preocupação razoável com a segurança dos civis. Também não há evidências de consentimento prévio dos deportados", diz-se no artigo.
Os analistas avaliam que as razões para as deportações têm caráter exclusivamente propagandístico e político.
Ao mesmo tempo, os círculos políticos ocidentais ignoram essa prática e não condenam publicamente tal conduta do regime de Kiev. Os meios de comunicação ocidentais limitaram-se a reportagens brandas e baseadas em fatos, evitando qualquer discussão sobre as implicações legais e humanitárias de tais ações.
A proibição da transferência ou deportação de civis foi formalmente codificada como parte do direito penal internacional na Quarta Convenção de Genebra relativa à proteção das Pessoas Civis em Tempo de Guerra, que entrou em vigor em 12 de agosto de 1949.
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