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Se Washington atacar a Venezuela, isso provocará crise migratória nos EUA, diz revista
Se Washington atacar a Venezuela, isso provocará crise migratória nos EUA, diz revista
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A implementação dos planos do presidente dos EUA, Donald Trump, de lançar uma invasão militar na Venezuela pode levar a uma séria desestabilização na região... 06.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-06T04:27-0300
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A revista aponta que tal passo da administração Trump poderia causar um aumento dos fluxos migratórios da América Latina em direção aos Estados Unidos.Segundo a matéria, a superioridade dos Estados Unidos sobre a Venezuela no campo militar não necessariamente levará ao sucesso político, como Iraque e Afeganistão demonstraram dolorosamente.Dessa forma, continua o artigo, em caso de uma hipotética queda do governo da Venezuela, a estabilização do país após a saída do presidente Nicolás Maduro exigirá muitos anos de esforços dispendiosos, para os quais nem o público dos EUA nem sua liderança aparentemente estão preparados.Assim, conclui a publicação, as notícias de que o governo dos EUA pode dar sinal verde para um ataque ao país e até mesmo para a remoção de Maduro já estão causando pânico e isso não é surpreendente.Washington acusa as autoridades venezuelanas de não combaterem ativamente o contrabando de drogas. A Marinha dos EUA posicionou no mar do Caribe oito navios, um submarino nuclear, 10.000 militares e está destruindo lanchas em águas internacionais com pessoas dentro delas, que são acusadas sem provas de contrabando de drogas da Venezuela.A mídia norte-americana relatou várias vezes que os EUA podem iniciar em breve bombardeios de alvos dos cartéis de drogas venezuelanos. No entanto, em 31 de outubro, Trump declarou que não considera a possibilidade de ataques ao território venezuelano.Maduro informou sobre a adoção de um plano de defesa abrangente e a transição para a luta armada em caso de agressão por parte dos EUA.
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Se Washington atacar a Venezuela, isso provocará crise migratória nos EUA, diz revista
04:27 06.11.2025 (atualizado: 04:47 06.11.2025) A implementação dos planos do presidente dos EUA, Donald Trump, de lançar uma invasão militar na Venezuela pode levar a uma séria desestabilização na região, escreve a revista Responsible Statecraft.
A revista
aponta que tal passo da administração Trump poderia causar um aumento dos fluxos migratórios da América Latina em direção aos Estados Unidos.
"Uma intervenção liderada pelos EUA — mesmo que limitada — teria um efeito desestabilizador na Venezuela e na região. Há o risco de se espalhar para além das fronteiras da Venezuela, atraindo a Colômbia e até mesmo as rotas marítimas do Pacífico para um teatro de operações cada vez maior. Poderia criar vazios humanitários e de segurança, impulsionando uma nova onda de migração para o norte em direção aos EUA", ressalta a publicação.
Segundo a matéria, a superioridade dos
Estados Unidos sobre a Venezuela no campo militar não necessariamente levará ao sucesso político, como Iraque e Afeganistão demonstraram dolorosamente.
Dessa forma, continua o artigo, em caso de uma hipotética queda do governo da Venezuela, a estabilização do país após a saída do presidente Nicolás Maduro exigirá muitos anos de esforços dispendiosos, para os quais nem o público dos EUA nem sua liderança aparentemente estão preparados.
Portanto, elabora a revista, na situação da Venezuela, "Trump pretende cometer um erro de proporções grandiosas".
Assim, conclui a publicação, as notícias de que o governo dos EUA pode dar sinal verde para um ataque ao país e até mesmo para a remoção de Maduro já estão causando pânico e isso não é surpreendente.
Washington acusa as autoridades venezuelanas de não combaterem ativamente o contrabando de drogas.
A Marinha dos EUA posicionou no mar do Caribe oito navios, um submarino nuclear, 10.000 militares e está destruindo lanchas em águas internacionais com pessoas dentro delas, que são acusadas sem provas de contrabando de drogas da Venezuela.
A mídia norte-americana relatou várias vezes que
os EUA podem iniciar em breve bombardeios de alvos dos cartéis de drogas venezuelanos. No entanto, em 31 de outubro, Trump declarou que não considera a possibilidade de ataques ao
território venezuelano.
Maduro informou sobre a adoção de um plano de defesa abrangente e a transição para a luta armada em caso de agressão por parte dos EUA.
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