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Senado barra medida que poderia frear ataques de Donald Trump na Venezuela
Senado barra medida que poderia frear ataques de Donald Trump na Venezuela
Sputnik Brasil
Senadores republicanos dos Estados Unidos bloquearam, nesta quinta-feira (6) uma resolução que impediria o presidente Donald Trump de atacar a Venezuela sem... 06.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-06T22:41-0300
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O Senado votou por 51 a 49, em uma votação majoritariamente partidária, contra a medida que levaria a resolução sobre os poderes de guerra à votação. Apenas dois republicanos, correligionários de Trump, juntaram-se aos democratas no apoio à medida, demonstrando o apoio do partido ao reforço militar de Trump no sul do Caribe após dois meses de ataques mortais contra embarcações na costa da Venezuela.Segundo informações da Reuters, o governo republicano afirma que, desde o início de setembro, as forças americanas lançaram pelo menos 16 ataques contra essas embarcações no Pacífico e no sul do Caribe, matando mais de 65 pessoas.A prolongada campanha aumentou a preocupação de que Trump lance um ataque contra a própria Venezuela, o que motivou a apresentação da resolução bipartidária. Os principais autores foram os democratas Tim Kaine, da Virgínia, e Adam Schiff, da Califórnia, e o senador republicano Rand Paul, do Kentucky. Trump insinuou a possibilidade de ataques terrestres à Venezuela por semanas, chegando a afirmar que havia autorizado a Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) a conduzir operações secretas no país.Posteriormente, ele negou estar considerando ataques dentro da Venezuela, mesmo enquanto Washington continuava a reforçar sua presença militar no Caribe com caças, navios de guerra e milhares de soldados.O Secretário de Estado, Marco Rubio, e o Secretário de Guerra, Pete Hegseth, informaram líderes do Congresso, os presidentes republicanos e os principais democratas das comissões de segurança nacional sobre o assunto na quarta-feira (5)."Com base nessa reunião, acredito que o governo não deseja entrar em guerra com a Venezuela", disse Adam Smith, o principal democrata na Comissão de Serviços Armados da Câmara dos Representantes. "Mas, por outro lado, o presidente Trump é conhecido por sua abordagem... digamos... caótica. Ele muda de ideia muito rapidamente. Então, quem sabe?"
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Senado barra medida que poderia frear ataques de Donald Trump na Venezuela
Senadores republicanos dos Estados Unidos bloquearam, nesta quinta-feira (6) uma resolução que impediria o presidente Donald Trump de atacar a Venezuela sem autorização do Congresso, um dia após autoridades do governo terem informado aos parlamentares que Washington não planeja ataques em território venezuelano.
O
Senado votou por 51 a 49, em uma votação majoritariamente partidária, contra a medida que levaria a resolução sobre os poderes de guerra à votação. Apenas dois republicanos, correligionários de Trump, juntaram-se aos democratas no apoio à medida,
demonstrando o apoio do partido ao reforço militar de Trump no sul do Caribe após dois meses de ataques mortais contra embarcações na costa
da Venezuela.
Segundo informações da Reuters, o governo republicano afirma que, desde o início de setembro, as forças americanas lançaram pelo menos 16 ataques contra essas embarcações no Pacífico e no sul do Caribe, matando mais de 65 pessoas.
A prolongada campanha aumentou a preocupação de que Trump lance um
ataque contra a própria Venezuela, o que motivou a apresentação da resolução bipartidária. Os principais autores foram os democratas
Tim Kaine, da Virgínia, e
Adam Schiff, da Califórnia, e o senador republicano
Rand Paul, do Kentucky.
Trump insinuou a
possibilidade de ataques terrestres à Venezuela por semanas, chegando a afirmar que havia
autorizado a Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) a conduzir operações secretas no país.
Posteriormente, ele negou estar considerando ataques dentro da Venezuela, mesmo enquanto Washington continuava a reforçar sua presença militar no Caribe com caças, navios de guerra e milhares de soldados.
O Secretário de Estado, Marco Rubio, e o Secretário de Guerra, Pete Hegseth, informaram líderes do Congresso, os presidentes republicanos e os principais democratas das comissões de segurança nacional sobre o assunto na quarta-feira (5).
"Com base nessa reunião, acredito que o governo não deseja entrar em guerra com a Venezuela", disse Adam Smith, o principal democrata na Comissão de Serviços Armados da Câmara dos Representantes. "Mas, por outro lado, o presidente Trump é conhecido por sua abordagem... digamos... caótica. Ele muda de ideia muito rapidamente. Então, quem sabe?"
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