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China faz protesto por presença de apoiadores da independência de Taiwan no Parlamento Europeu
China faz protesto por presença de apoiadores da independência de Taiwan no Parlamento Europeu
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A China apresentou uma queixa oficial e um protesto formal à União Europeia após a presença de "proeminentes defensores da independência de Taiwan" no... 08.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-08T03:05-0300
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De acordo com o comunicado, em 7 de novembro representantes da UE permitiram a participação da vice-chefe da administração de Taiwan, Hsiao Bi-khim (Xiao Meiqin), e de outros defensores da independência do território em uma conferência realizada no prédio do Parlamento Europeu, onde, segundo Pequim, foram promovidas "atividades separatistas em prol da independência de Taiwan".A embaixada chinesa ressaltou que a postura da UE "prejudica gravemente os interesses fundamentais do país, viola o princípio de uma só China, interfere nos assuntos internos chineses e abala a confiança política mútua entre Pequim e Bruxelas".Pequim considera Taiwan uma parte inalienável do país e exige que o princípio de "uma só China" seja respeitado por todos os países que mantenham relações diplomáticas com o governo chinês.As tensões em torno de Taiwan aumentaram desde a visita da então presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, à ilha em agosto de 2022 — episódio que foi condenado por Pequim como um ato de apoio ao separatismo taiwanês. Desde então, tanto a China quanto Taiwan têm intensificado sua atividade militar na região.As relações oficiais entre o governo central chinês e as autoridades de Taiwan foram rompidas em 1949, após a vitória comunista na guerra civil. O contato informal entre as partes foi restabelecido apenas no final da década de 1980, por meio de instituições não governamentais dedicadas a mediar o diálogo entre os dois lados do Estreito de Taiwan.
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China faz protesto por presença de apoiadores da independência de Taiwan no Parlamento Europeu
A China apresentou uma queixa oficial e um protesto formal à União Europeia após a presença de "proeminentes defensores da independência de Taiwan" no Parlamento Europeu, informou a missão diplomática chinesa junto ao bloco.
De acordo com o comunicado, em 7 de novembro representantes da UE permitiram a participação da vice-chefe da administração de Taiwan, Hsiao Bi-khim (Xiao Meiqin), e de outros defensores da independência do território em uma conferência realizada no
prédio do Parlamento Europeu, onde, segundo Pequim, foram promovidas "atividades separatistas em prol da independência de Taiwan".
"A China expressa sua forte indignação e apresenta um protesto firme, tendo feito uma séria representação diplomática à União Europeia", afirma a nota.
A embaixada chinesa ressaltou que a postura da UE "prejudica gravemente os interesses fundamentais do país,
viola o princípio de uma só China, interfere nos assuntos internos chineses e abala a
confiança política mútua entre Pequim e Bruxelas".
Pequim considera Taiwan uma parte inalienável do país e exige que o princípio de "uma só China" seja respeitado por todos os países que mantenham relações diplomáticas com o governo chinês.
As tensões em torno de Taiwan aumentaram desde a visita da então presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, à ilha em agosto de 2022 — episódio que foi condenado por Pequim como um ato de
apoio ao separatismo taiwanês. Desde então, tanto a China quanto Taiwan têm intensificado sua atividade militar na região.
As relações oficiais entre o governo central chinês e as autoridades de Taiwan foram rompidas em 1949, após a vitória comunista na guerra civil. O contato informal entre as partes foi restabelecido apenas no final da década de 1980, por meio de instituições não governamentais dedicadas a mediar o diálogo entre os dois lados do Estreito de Taiwan.
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