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Ucrânia enfrenta graves problemas com mobilização e deserção, afirma mídia britânica
Ucrânia enfrenta graves problemas com mobilização e deserção, afirma mídia britânica
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Kiev está enfrentando sérios problemas com a composição das Forças Armadas da Ucrânia, marcados por dificuldades na mobilização e por um aumento acentuado de... 11.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-11T07:50-0300
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De acordo com a publicação, devido à falta de efetivo e aos problemas no recrutamento, cada quilômetro da linha de frente é defendido, em média, por apenas de quatro a sete soldados de infantaria ucranianos. Além disso, a liderança militar do país enfrenta um aumento significativo nos casos de deserção, observa o jornal, citando um dos voluntários militares.Para Konrad Muzyka, analista da consultoria polonesa Rochan Consulting, essa situação provocou uma redução, e não um aumento, no efetivo das forças terrestres ucranianas.Na véspera, agências de segurança russas informaram à Sputnik que outubro registrou um recorde de deserções no exército ucraniano: 21.602 militares abandonaram as fileiras.Recentemente, o regime de Kiev tem enfrentado uma grave escassez de pessoal nas Forças Armadas. Ao mesmo tempo, as ações violentas de funcionários dos escritórios de alistamento militar, que frequentemente recorrem à força para deter cidadãos convocados, têm gerado escândalos e provocado protestos em várias regiões do país.Vídeos amplamente divulgados nas redes sociais mostram funcionários dos centros de alistamento ucranianos levando homens à força em micro-ônibus, muitas vezes com agressões físicas e uso desproporcional da força.Diante disso, homens em idade de recrutamento têm recorrido a medidas extremas para evitar o alistamento: fogem ilegalmente do país, ateiam fogo em prédios de comissariatos, escondem-se em residências e evitam sair às ruas.
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Ucrânia enfrenta graves problemas com mobilização e deserção, afirma mídia britânica
Kiev está enfrentando sérios problemas com a composição das Forças Armadas da Ucrânia, marcados por dificuldades na mobilização e por um aumento acentuado de deserções, o que resulta na ausência total de militares em alguns trechos da frente, escreve o jornal Financial Times, citando militares e especialistas ucranianos.
De acordo com a publicação, devido à
falta de efetivo e aos problemas no recrutamento, cada quilômetro da linha de frente é defendido, em média, por apenas
de quatro a sete soldados de infantaria ucranianos. Além disso, a liderança militar do país enfrenta
um aumento significativo nos casos de deserção, observa o jornal, citando um dos voluntários militares.
"Um número considerável de soldados recém-mobilizados abandona as fileiras muito antes de chegar às suas unidades", revelou um oficial militar ao Financial Times.
Para Konrad Muzyka, analista da consultoria polonesa Rochan Consulting,
essa situação provocou uma redução, e não um aumento, no efetivo das
forças terrestres ucranianas."A densidade das forças ucranianas já é tão baixa que, em alguns pontos da linha de frente, a defesa se limita basicamente ao uso de drones", afirmou o especialista.
Na véspera, agências de segurança russas informaram à Sputnik que outubro registrou um recorde de deserções no exército ucraniano: 21.602 militares abandonaram as fileiras.
Recentemente,
o regime de Kiev tem enfrentado
uma grave escassez de pessoal nas Forças Armadas. Ao mesmo tempo, as ações violentas de funcionários dos escritórios de alistamento militar, que frequentemente recorrem à força para deter cidadãos convocados,
têm gerado escândalos e provocado protestos em várias regiões do país.
Vídeos amplamente divulgados nas redes sociais mostram
funcionários dos centros de alistamento ucranianos levando homens à força em micro-ônibus, muitas vezes com
agressões físicas e uso desproporcional da força.Diante disso, homens em idade de recrutamento têm recorrido a medidas extremas para evitar o alistamento: fogem ilegalmente do país, ateiam fogo em prédios de comissariatos, escondem-se em residências e evitam sair às ruas.
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