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Motta rejeita adiar novamente votação do PL Antifacção, mas admite diálogo sobre o texto
Motta rejeita adiar novamente votação do PL Antifacção, mas admite diálogo sobre o texto
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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), está receoso quanto ao projeto de lei antifacção, de relatoria do deputado federal... 14.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-14T20:23-0300
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Para Motta, a discussão da pauta está sendo atrapalhada tanto pelo governo quanto pela oposição, conforme publicação no blog da jornalista Carla Araújo, colunista do portal UOL. Em entrevista, o presidente da Câmara destacou que não quer adiar a votação do texto.O PL Antifacção, enviado pelo governo ao Congresso Nacional, ganhou destaque e urgência após a operação policial nos complexos do Alemão e da Penha, que terminou com 121 mortos, incluindo quatro policiais. Poucos dias após a ação, Motta nomeou Derrite como relator do projeto e emplacou um novo nome Marco Legal de Combate ao Crime Organizado.A escolha irritou o governo federal, que viu uma proposta do Planalto nas mãos de uma das principais peças do governo de São Paulo, comandado por Tarcísio de Freitas (Republicanos), cotado para disputar com Lula as eleições presidenciais do próximo ano.Derrite, por sua vez, não está tendo vida fácil com o projeto. Ao menos quatro versões do texto já foram distribuídas em círculos de Brasília. Todas desagradaram tanto o governo federal quanto alguns dos principais governadores de direita do país, incluindo Cláudio Castro (PL-RJ), Romeu Zema (Novo-MG) e Ronaldo Caiado (União Brasil-GO).A votação do PL antifacção seria feita nesta semana, mas com o imbróglio jurídico que a matéria gerou, a pauta deve ser levada para plenário apenas na próxima semana.
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Motta rejeita adiar novamente votação do PL Antifacção, mas admite diálogo sobre o texto
20:23 14.11.2025 (atualizado: 20:58 14.11.2025) O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), está receoso quanto ao projeto de lei antifacção, de relatoria do deputado federal Guilherme Derrite (PP-SP), secretário licenciado de Segurança de São Paulo. O temor do chefe da Casa é que a pauta se torne uma "polarização desenfreada".
Para Motta, a discussão da pauta está sendo
atrapalhada tanto pelo governo quanto pela oposição, conforme
publicação no blog da jornalista Carla Araújo, colunista do portal UOL. Em entrevista, o presidente da Câmara destacou que
não quer adiar a votação do texto.
"O povo está cansado de ver bandido entrar e sair pela porta da frente. Está na hora de leis duras, penas firmes e menos brechas para criminoso voltar para a rua. Nosso dever é mostrar ao nosso povo um futuro melhor, não o medo de todos os dias. E é preciso que fique claro quanto ao objetivo do parlamento: ser espaço aberto de diálogo."
O PL Antifacção, enviado pelo governo ao
Congresso Nacional, ganhou destaque e urgência após a
operação policial nos complexos do Alemão e da Penha, que terminou com 121 mortos, incluindo quatro policiais. Poucos dias após a ação,
Motta nomeou Derrite como relator do projeto e emplacou um novo nome Marco Legal de Combate ao Crime Organizado.
A escolha
irritou o governo federal, que viu uma proposta do Planalto nas mãos de uma das principais peças do governo de São Paulo, comandado por
Tarcísio de Freitas (Republicanos), cotado para
disputar com Lula as eleições presidenciais do próximo ano.
Derrite, por sua vez, não está tendo vida fácil com o projeto. Ao menos
quatro versões do texto já foram distribuídas em círculos de Brasília. Todas desagradaram tanto o governo federal quanto alguns dos principais governadores de direita do país, incluindo
Cláudio Castro (PL-RJ),
Romeu Zema (Novo-MG) e
Ronaldo Caiado (União Brasil-GO).
A votação do PL antifacção seria feita nesta semana, mas com o imbróglio jurídico que a matéria gerou, a pauta deve ser levada para plenário apenas na próxima semana.
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