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One Piece, Coringa, V de Vingança e outros ícones pop: o que eles têm a ver com a política?
One Piece, Coringa, V de Vingança e outros ícones pop: o que eles têm a ver com a política?
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A cultura de massa pela via do entretenimento está a cada dia mais presente no cotidiano do cidadão comum, e representações de alguns personagens simbolizam... 14.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-14T18:00-0300
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Mundioka #749
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Nas Jornadas de Junho, em 2013, por exemplo, vimos manifestantes com a máscara do V de Vingança. Recentemente, um homem tentou atingir o Supremo Tribunal Federal (STF) com uma bomba fantasiado de Coringa, que vem sendo usado pela direita. Na América Latina, ainda temos o simbolismo de O Eternauta, personagem clássico dos quadrinhos argentinos e, agora, um símbolo de resistência usado por pessoas que se identificam com a esquerda. Em outras partes do mundo, em meio aos protestos de Nepal, Madagascar e Peru, jovens da geração Z passaram a usar a bandeira pirata de "One Piece", popular anime, para fazer frente à ordem estabelecida. Essas manifestações podem inspirar agitações em outros países? Por que as ideias representadas por obras fictícias se tornam pautas políticas? A crítica passada de forma lúdica em filmes, quadrinhos e séries tem a capacidade de mobilizar os jovens e influenciar a opinião pública?Para comentar o tema, Melina Saad e Marcelo Castilho convidam Alexandre Linck, professor doutor e pesquisador de quadrinhos, criador do canal Quadrinhos na Sarjeta; e Mariana Pacheco, doutora em comunicação e especialista em cultura pop sul-coreana. Agora disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM.
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One Piece, Coringa, V de Vingança e outros ícones pop: o que eles têm a ver com a política?
A cultura de massa pela via do entretenimento está a cada dia mais presente no cotidiano do cidadão comum, e representações de alguns personagens simbolizam também questões políticas, ou seja, representam ideias.
Nas Jornadas de Junho, em 2013, por exemplo, vimos manifestantes com a máscara do V de Vingança. Recentemente, um homem tentou atingir o Supremo Tribunal Federal (STF) com uma bomba fantasiado de Coringa, que vem sendo usado pela direita. Na América Latina, ainda temos o simbolismo de O Eternauta, personagem clássico dos quadrinhos argentinos e, agora, um símbolo de resistência usado por pessoas que se identificam com a esquerda. Em outras partes do mundo, em meio aos protestos de Nepal, Madagascar e Peru, jovens da geração Z passaram a usar a bandeira pirata de "One Piece", popular anime, para fazer frente à ordem estabelecida. Essas manifestações podem inspirar agitações em outros países? Por que as ideias representadas por obras fictícias se tornam pautas políticas? A crítica passada de forma lúdica em filmes, quadrinhos e séries tem a capacidade de mobilizar os jovens e influenciar a opinião pública?
Para comentar o tema, Melina Saad e Marcelo Castilho convidam Alexandre Linck, professor doutor e pesquisador de quadrinhos, criador do canal Quadrinhos na Sarjeta; e Mariana Pacheco, doutora em comunicação e especialista em cultura pop sul-coreana. Agora disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM.
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