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Atirador de Washington era membro de 'esquadrão da morte' dos EUA no Afeganistão, afirma mídia
Atirador de Washington era membro de 'esquadrão da morte' dos EUA no Afeganistão, afirma mídia
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O suspeito de atacar dois membros da Guarda Nacional na capital dos EUA, em Washington, fazia parte de uma força paramilitar afegã chamada Unidade Zero, que... 28.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-28T19:51-0300
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"Essas unidades eram conhecidas por sua brutalidade e grupos de direitos humanos as chamavam de 'esquadrões da morte'", assinalou o meio de comunicação. O afegão, identificado como Rahmanullah Lakanwal, atirou contra a agente Sarah Beckstrom, de 20 anos, que morreu após o ataque, e Andrew Wolfe, que continua hospitalizado. O atirador também ficou ferido no confronto.A publicação afirmou que essas forças foram acusadas de cometer assassinatos generalizados de civis. Um amigo do suspeito disse ao jornal que ele sofria de problemas de saúde mental e era dependente de drogas.Os integrantes das Unidades Zero estavam entre os milhares de afegãos realocados nos Estados Unidos durante o governo do ex-presidente Joe Biden após a retirada das tropas americanas do Afeganistão em 2021, depois de 20 anos de ocupação do país.O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou depois do ataque que seriam "exaustivamente" investigadas as pessoas provenientes do Afeganistão que chegaram ao país durante o mandato de Biden (2021-2025).Trump também anunciou nas redes sociais que vai "pausar permanentemente" a imigração de pessoas vindas de países que ele classifica como "terceiro mundo" e acabar com os benefícios e subsídios aos não-cidadãos americanos que estão nos EUA. Ele acrescentou que vai "desnaturalizar imigrantes que minam a tranquilidade doméstica e deportar qualquer estrangeiro que seja um encargo público, risco à segurança ou incompatível com a civilização ocidental".
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Atirador de Washington era membro de 'esquadrão da morte' dos EUA no Afeganistão, afirma mídia
19:51 28.11.2025 (atualizado: 21:52 28.11.2025) O suspeito de atacar dois membros da Guarda Nacional na capital dos EUA, em Washington, fazia parte de uma força paramilitar afegã chamada Unidade Zero, que trabalhava com a CIA, segundo informou o jornal norte-americano The New York Times nesta sexta-feira (28).
"Essas unidades eram conhecidas por sua brutalidade e grupos de direitos humanos as chamavam de 'esquadrões da morte'", assinalou o meio de comunicação.
O afegão, identificado como Rahmanullah Lakanwal, atirou contra a agente Sarah Beckstrom, de 20 anos, que morreu após o ataque, e Andrew Wolfe, que continua hospitalizado. O atirador também ficou ferido no confronto.
A publicação afirmou que essas forças foram acusadas de
cometer assassinatos generalizados de civis. Um amigo do suspeito disse ao jornal que ele sofria de
problemas de saúde mental e era dependente de drogas.
Os
integrantes das Unidades Zero estavam entre os milhares de afegãos realocados nos Estados Unidos durante o
governo do ex-presidente Joe Biden após a retirada das tropas americanas do Afeganistão em 2021, depois de 20 anos de ocupação do país.
O
presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou depois do ataque que
seriam "exaustivamente" investigadas as pessoas provenientes do Afeganistão que chegaram ao país durante o mandato de Biden (2021-2025).
Trump também anunciou nas redes sociais que vai "pausar permanentemente" a imigração de pessoas vindas de países que ele classifica como "terceiro mundo" e acabar com os benefícios e subsídios aos não-cidadãos americanos que estão nos EUA.
Ele acrescentou que vai "desnaturalizar imigrantes que minam a tranquilidade doméstica e deportar qualquer estrangeiro que seja um encargo público, risco à segurança ou incompatível com a civilização ocidental".
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