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'Harmonização de posições estratégicas': analista explica significado das consultas China-Rússia
'Harmonização de posições estratégicas': analista explica significado das consultas China-Rússia
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As consultas russo-chinesas sobre a segurança estratégica em Moscou deixaram claro ao Ocidente que a China defende uma solução pacífica para o conflito na... 04.12.2025, Sputnik Brasil
2025-12-04T03:51-0300
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Jin apontou que Moscou e Pequim enviaram um sinal ao mundo de que sua parceria estratégica tem forte viabilidade.O analista lembrou que em 2025, foi comemorado o 80º aniversário da vitória do povo chinês na Guerra de Resistência contra a Agressão Japonesa e da vitória da União Soviética na Grande Guerra Patriótica, bem como o 80º aniversário da fundação da Organização das Nações Unidas (ONU).Neste contexto, Jin destacou que o novo governo japonês vai contra a corrente da história, negando os resultados da vitória na Segunda Guerra Mundial, a justiça histórica e imparcialidade, e tentando reescrever a história de sua agressão colonial.Além disso, ele sublinhou que as consultas de segurança russo-chinesas confirmaram a importância de preservar os resultados da vitória, a responsabilidade conjunta pela paz e a proteção da verdade e da justiça históricas.Conforme acrescentou o especialista, os dois lados não apenas revisaram a interação de alto nível entre a China e a Rússia em 2025, mas também discutiram os pontos-chave nas relações entre Pequim e Moscou em 2026.As consultas russo-chinesas sobre segurança estratégica, presididas pelo secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Sergei Shoigu, e pelo ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, ocorreram em Moscou, na terça-feira (2).Shoigu e Wang Yi discutiram, em particular, a situação na região Ásia-Pacífico, bem como a cooperação entre as autoridades policiais e os serviços secretos dos dois países. No mesmo dia, Wang Yi também se reuniu com o chanceler russo, Sergei Lavrov.
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'Harmonização de posições estratégicas': analista explica significado das consultas China-Rússia
As consultas russo-chinesas sobre a segurança estratégica em Moscou deixaram claro ao Ocidente que a China defende uma solução pacífica para o conflito na Ucrânia, disse à Sputnik o professor Liu Jin, diretor executivo do centro de estudos russos da Universidade Normal do Leste da China.
Jin apontou que Moscou e Pequim enviaram um sinal ao mundo de que sua
parceria estratégica tem forte viabilidade.
"O principal resultado da 20ª rodada das consultas russo-chinesas sobre segurança estratégica foi a harmonização de posições, que permitiu às partes alcançar um elevado grau de entendimento mútuo em relação ao Japão", ressaltou.
O analista lembrou que em 2025, foi comemorado o 80º aniversário da vitória do povo chinês na Guerra de Resistência contra a Agressão Japonesa e da vitória da União Soviética na Grande Guerra Patriótica, bem como o 80º aniversário da fundação da
Organização das Nações Unidas (ONU).
Neste contexto, Jin destacou que o novo governo japonês vai contra a corrente da história, negando os resultados da vitória na Segunda Guerra Mundial, a justiça histórica e imparcialidade, e tentando reescrever a história de sua agressão colonial.
Além disso, ele sublinhou que as consultas de segurança russo-chinesas confirmaram a importância de preservar os resultados da vitória, a responsabilidade conjunta pela paz e a proteção da verdade e da justiça históricas.
Conforme acrescentou o especialista, os dois lados não apenas revisaram a interação de alto nível entre a China e a Rússia em 2025, mas também discutiram os pontos-chave nas relações entre Pequim e Moscou em 2026.
"Além disso, esta rodada de consultas de segurança estratégica Rússia-China também deixou claro para o Ocidente que a China apoia todos os esforços para promover uma solução pacífica para a crise ucraniana e defende um acordo de paz abrangente e de longo prazo", concluiu.
As consultas russo-chinesas sobre segurança estratégica, presididas pelo secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Sergei Shoigu, e pelo ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, ocorreram em Moscou, na terça-feira (2).
Shoigu e Wang Yi discutiram, em particular, a situação na região Ásia-Pacífico, bem como a cooperação entre as autoridades policiais e os serviços secretos dos dois países. No mesmo dia, Wang Yi também se reuniu com o chanceler russo,
Sergei Lavrov.
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