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UE e Kiev estão preocupadas, pois Washington não critica Moscou no documento estratégico, diz mídia

© Justin TallisO primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, ao centro, o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, à esquerda, e o presidente francês, Emmanuel Macron, se reúnem durante a cúpula de líderes europeus para discutir a Ucrânia, em Lancaster House, Londres, 2 de março de 2025
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, ao centro, o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, à esquerda, e o presidente francês, Emmanuel Macron, se reúnem durante a cúpula de líderes europeus para discutir a Ucrânia, em Lancaster House, Londres, 2 de março de 2025 - Sputnik Brasil, 1920, 06.12.2025
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Líderes europeus estão preocupados com a falta de críticas à Rússia na nova estratégia de segurança nacional dos EUA, escreve o jornal The Telegraph.
O jornal elabora que o documento estabelece as prioridades estadunidenses em todo o mundo e gera preocupações tanto para a Ucrânia como para a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).

"Os líderes europeus notam com alarme que o documento evita qualquer crítica à Rússia enquanto questiona agressivamente sua própria legitimidade", ressalta a publicação.

O material acrescenta que os aliados da Ucrânia também têm perguntas especiais sobre a formulação "restabelecer a estabilidade estratégica com a Rússia".
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Conforme especifica o jornal, a formulação é considerada pelos europeus um possível sinal da prontidão de Washington em fazer concessões a favor de Moscou.
Além disso, o artigo supõe que isso pode significar, também, a reintegração da Rússia na economia mundial.
Ao mesmo tempo, finaliza a publicação, a nova estratégia de segurança nacional dos EUA implica que a OTAN não se expandirá, o que será um "golpe no corpo" para a Ucrânia.
Na sexta-feira (5), os Estados Unidos divulgaram sua nova estratégia de segurança nacional. O documento afirma que as negociações para encerrar o conflito na Ucrânia correspondem a interesses fundamentais dos EUA, inclusive para restabelecer a estabilidade estratégica com a Rússia.
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