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Ameaça de conflito direto com a Rússia leva à divisão na UE sobre questão ucraniana, diz analista
Ameaça de conflito direto com a Rússia leva à divisão na UE sobre questão ucraniana, diz analista
Sputnik Brasil
A União Europeia (UE) está dividida quanto à resolução do conflito na Ucrânia, devido à pressão exercida pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump... 17.12.2025, Sputnik Brasil
2025-12-17T03:57-0300
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Aytac salientou que em Bruxelas se formou a convicção de que um confronto militar direto com a Rússia poderia ter consequências catastróficas para os países europeus.Neste contexto, o analista apontou que a crítica severa que Trump dirigiu aos líderes europeus indica profundas contradições entre as partes.Conforme acrescentou o interlocutor da agência, a posição dos países da Europa Oriental, em particular, é reveladora.O analista especificou que a reação desses países tem como objetivo evitar um confronto direto com a Rússia e buscar maneiras de encerrar o conflito na Ucrânia.Assim, finalizou o especialista, na Europa surgiu a compreensão de quão catastróficas podem ser as consequências de tal confronto com Moscou.Anteriormente, Trump afirmou que a Europa está se destruindo devido ao aumento dos gastos militares dos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e ao financiamento do fornecimento de armas para a Ucrânia.Ele também disse que, no contexto das questões de migração em massa, os líderes europeus querem ser politicamente corretos, mas, na prática, isso os enfraquece. Na sua opinião, a Europa está mudando e, se continuar assim, muitos países europeus deixarão de ser viáveis.Nos últimos anos, a Rússia tem observado uma atividade sem precedentes da OTAN nas suas fronteiras ocidentais. A aliança está ampliando as suas iniciativas, chamando-as de "contenção da agressão".Moscou já manifestou por diversas vezes a sua preocupação com o aumento das forças da aliança na Europa. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia declarou estar aberto ao diálogo com a OTAN, mas em pé de igualdade, e que o Ocidente deve abandonar a militarização do continente.
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Ameaça de conflito direto com a Rússia leva à divisão na UE sobre questão ucraniana, diz analista
A União Europeia (UE) está dividida quanto à resolução do conflito na Ucrânia, devido à pressão exercida pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou à Sputnik Fevzi Aytac, analista político turco.
Aytac salientou que em Bruxelas se formou a convicção de que um confronto militar direto com a Rússia poderia ter consequências catastróficas para
os países europeus.
Neste contexto, o analista apontou que a crítica severa que Trump dirigiu aos líderes europeus indica profundas contradições entre as partes.
"Apesar da existência da UE como entidade política única, não se pode mais falar em consenso quando o assunto é a Rússia e a Ucrânia. Os países europeus têm defendido posições cada vez mais divergentes e, por vezes, opostas, inclusive no âmbito da política interna", ressaltou.
Conforme acrescentou o interlocutor da agência, a posição dos países da Europa Oriental, em particular, é reveladora.
O analista especificou que a reação desses países tem como objetivo evitar um confronto direto com a Rússia e buscar maneiras de encerrar
o conflito na Ucrânia.
Assim, finalizou o especialista, na Europa surgiu a compreensão de quão catastróficas podem ser as consequências de tal confronto com Moscou.
Anteriormente, Trump afirmou que a Europa está se destruindo devido ao aumento dos gastos militares dos países da
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e ao financiamento do fornecimento de armas para a Ucrânia.
Ele também disse que, no contexto das questões de migração em massa, os líderes europeus querem ser politicamente corretos, mas, na prática, isso os enfraquece. Na sua opinião, a Europa está mudando e, se continuar assim, muitos países europeus deixarão de ser viáveis.
Nos últimos anos, a Rússia tem observado uma atividade sem precedentes da OTAN nas suas fronteiras ocidentais. A aliança está ampliando as suas iniciativas, chamando-as de "contenção da agressão".
Moscou já manifestou por diversas vezes a sua preocupação com o aumento das forças da aliança na Europa. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia declarou estar aberto ao diálogo com a OTAN, mas em pé de igualdade, e que o Ocidente deve abandonar a militarização do continente.
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