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China pede para EUA respeitarem a segurança da navegação nos países da América Latina
China pede para EUA respeitarem a segurança da navegação nos países da América Latina
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O Representante Permanente Adjunto da China na ONU, Sun Lei, reiterou nesta terça-feira (23) a condenação de Pequim a "todos os atos de unilateralismo e... 23.12.2025, Sputnik Brasil
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Durante discurso em encontro do Conselho de Segurança da ONU, Sun repudiou a escalada de tensões provocadas pelas ações militares norte-americanas na América Latina, em especial no sul do Caribe.Na semana passada, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou um "bloqueio total e completo" de petroleiros que entram e saem da Venezuela.Caracas já denunciou o sequestro de dois petroleiros privados e o desaparecimento forçado de suas tripulações por forças militares norte-americanas em águas internacionais.Apesar das ameaças, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que o país continuará a vender seu petróleo bruto.
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China pede para EUA respeitarem a segurança da navegação nos países da América Latina
O Representante Permanente Adjunto da China na ONU, Sun Lei, reiterou nesta terça-feira (23) a condenação de Pequim a "todos os atos de unilateralismo e assédio", acrescentando que se opõem a todas as medidas que violem os princípios e propósitos da Carta da ONU.
Durante discurso em encontro do Conselho de Segurança da ONU, Sun repudiou a
escalada de tensões provocadas pelas ações militares norte-americanas na América Latina, em especial no sul do Caribe.
"Apelamos aos Estados Unidos para que atendam ao justo apelo da comunidade internacional e cessem imediatamente essas ações, impedindo uma maior escalada das tensões. Exortamos os Estados Unidos a respeitarem a segurança da navegação dos países da região e as liberdades e direitos de que esses países gozam sob o direito internacional."
Na semana passada, o presidente dos Estados Unidos,
Donald Trump, ordenou um
"bloqueio total e completo" de petroleiros que entram e saem da Venezuela.
Caracas já denunciou o sequestro de dois petroleiros privados e o desaparecimento forçado de suas tripulações por forças militares norte-americanas em águas internacionais.
Apesar das ameaças, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que o país continuará a vender seu petróleo bruto.
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