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Analista: caçada dos EUA a petroleiros perto da Venezuela é passo calculado, não prelúdio para guerra
Analista: caçada dos EUA a petroleiros perto da Venezuela é passo calculado, não prelúdio para guerra
Sputnik Brasil
As tentativas dos Estados Unidos de interceptar um petroleiro que deixa a Venezuela se enquadram na tática de negociação da administração do presidente Donald... 27.12.2025, Sputnik Brasil
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Teran salientou que o que Washington realmente deseja é uma posição de barganha mais favorável, enquanto tenta tornar o lado venezuelano mais flexível.Dessa forma, o especialista elaborou que, atualmente, os Estados Unidos estão de olho em três alvos na Venezuela:Segundo ele, a China continua descarregando petróleo sem qualquer problema, e a Chevron também continua operando.Além disso, destacou, todos os navios entram nos portos venezuelanos com as permissões apropriadas dos EUA.No dia 17 de dezembro, Trump anunciou o reconhecimento do governo venezuelano como uma "organização terrorista estrangeira" e o bloqueio total de todos os petroleiros sancionados que entram e saem do país.
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Analista: caçada dos EUA a petroleiros perto da Venezuela é passo calculado, não prelúdio para guerra
As tentativas dos Estados Unidos de interceptar um petroleiro que deixa a Venezuela se enquadram na tática de negociação da administração do presidente Donald Trump, disse à Sputnik Alejandro Teran, diretor da Associação Latino-Americana de Empresários Petrolíferos (ALEP).
Teran salientou que o que Washington realmente deseja é uma posição de barganha mais favorável, enquanto tenta tornar
o lado venezuelano mais flexível.
"As ações dos Estados Unidos contra os petroleiros ligados à Venezuela no Caribe estão aquém de um bloqueio real: apenas cerca de 15 navios são sancionados pelos EUA, o resto dos petroleiros envolvidos no comércio de petróleo venezuelano continua com suas operações regulares", ressaltou.
Dessa forma, o especialista elaborou que, atualmente, os
Estados Unidos estão de olho em três alvos na Venezuela:
1.
O campo de gás Dragon, que é uma enorme reserva de gás natural offshore;
2.
Acesso das empresas americanas aos
vastos depósitos de petróleo da Venezuela;
3.
Uma oportunidade de
expulsar os interesses da China, da Rússia e do Irã do país.
Segundo ele, a China continua descarregando petróleo sem qualquer problema, e a Chevron também continua operando.
Além disso, destacou, todos os navios entram nos portos venezuelanos com as permissões apropriadas dos EUA.
"Isso não significa que toda a frota mundial pararia por causa das sanções impostas pelos EUA a vários navios considerados ligados a terroristas", concluiu.
No dia 17 de dezembro, Trump anunciou o reconhecimento do governo venezuelano como uma "organização terrorista estrangeira" e o bloqueio total de todos os petroleiros sancionados que entram e saem do país.
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