"O objetivo é evidente, sendo o reconhecimento da moderna infraestrutura militar da Crimeia. O fato dela ser potente, também é evidente, já que as autoridades russas não a disfarçam", afirmou ele.
De acordo com o especialista, a península foi "reforçada e se tornou uma fortaleza", e em seu território se encontra um grupo de tropas contando com todos os componentes: terrestre, antiaéreo, antimíssil.
Anteriormente, o portal Mil Radar, monitorando o deslocamento da aviação militar, informou em sua conta do Twitter que o Boeing P-8A Poseidon estava realizando uma operação de vigilância sobre águas do mar Negro, perto do litoral da Crimeia. O avião decolou da base norte-americana de Sigonella, situada na ilha italiana de Sicília.