Trump afirmou que sempre fará a "coisa certa para nosso país" e que colocará a "segurança" do povo americano em "primeiro lugar".
A lei permite que as agências de inteligência dos EUA vasculhem vastas quantias da comunicação na internet que não envolva cidadãos dos EUA por meio de companhias como Facebook e Google — sem mandato judicial.
Um dos pontos mais polêmicos do programa de vigilância é que quando um cidadão dos EUA entra em comunicação com alguém de outro lugar do mundo, este diálogo pode ser obtido sem um mandato pela NSA ou o FBI.
Já os contrários à iniciativa dizem que a medida permite ao Governo dos EUA coletar dados de seus cidadãos de uma maneira que representa um desrespeito à Constituição.
Edward Snowden, ex-funcionário da NSA e responsável por vazar milhares de documentos da agência, afirmou no Twitter que a medida significa que toda a comunicação não criptografada que passará pelos EUA nos próximos 6 anos, prazo do projeto de lei, será coletada e analisada por Washington.