"Se algum dia chegaram as circunstâncias de tomar as armas para defender a paz e a democracia (…) não me tremeria o pulso para chamarmos às armas, a batalha, a defesa desta terra sagrada", disse o mandatário venezuelano.
Maduro, entretanto, assegurou que sua principal opção é o diálogo e disse ser um homem da paz. Ele discursou em Caracas durante evento de comemoração da queda do ditador Marcos Pérez Jiménez, em 1958.
"Este governo rebelde rejeita as sanções da União Europeia, ninguém sanciona o povo da Venezuela. Agora preparem-se porque vamos responder em todas as linhas diplomáticas, porque a Venezuela não vai ficar de braços cruzados, nem vamos ficar calados. Venezuela tem voz", afirmou Maduro.
Também nesta terça, a Assembleia Nacional Constituinte venezuelana aprovou decreto antecipando as eleições presidenciais de dezembro para 30 de abril.
Maduro disse estar "pronto" para ser candidato.