O funcionário afirmou que novas sanções contra Caracas não podem ser descartadas dada a situação do país.
"O que está acontecendo na Venezuela é uma completa quebra da ordem democrática e constitucional", disse o funcionário dos EUA. "Essas eleições serão ilegítimas, cujos resultados… não serão reconhecidos".
A Assembleia Nacional Constituinte antecipou as eleições de novembro para 30 de abril e o presidente Nicolás Maduro deu o pontapé inicial de sua pré-campanha com um discurso nacionalista e anti-Trump.
"Isso não é entre os Estados Unidos e a Venezuela. Esta é a Venezuela rompendo sua própria ordem constitucional e a comunidade internacional dizendo que isso é inaceitável", afirmou o mesmo funcionário do Departamento de Estado dos EUA.