Tanto alvoroço gerou reclamações de autoridades da Coreia do Norte, levando o Ministério da Unificação da Coreia do Sul a repreender repórteres locais por fazer Song-wol se sentir desconfortável com muitas perguntas.
Song-wol não é apenas uma super estrela no país de onde, mas uma anomalia de Pyongyang, retratando um estilo de vida que parece ser desprovido de fome e abuso de direitos humanos. Rumores correm há anos sobre um suposto caso entre ela e Kim Jong-un ocorrido há mais de 10 anos.
"Os dois se conheceram desde que eram adolescentes e os rumores sobre um caso circulam entre a principal elite de Pyongyang", disse um funcionário da inteligência sul-coreano ao JoongAng Daily.
A estratégia de Pyongyang, porém, é vista com cetismo pelo ocidente. A cobertura midiática da visita da cantora foi vista por muitos veículos como um indicativo que a Coreia do Norte enviaria suas maiores estrelas às Olimpíadas de Inverno, na tentativa de parecer mais aberta do que realmente é.