"Ao mesmo tempo em que ainda não temos esses votos, e eu não minto, então não mentiria a respeito disso, nós vivemos uma situação que é a melhor desde maio de 2017, quando iniciou aquela conspiração que buscava derrubar o presidente e que fez como principal vítima essa necessária reforma", disse o articulador de Temer em referência às gravações entre o presidente e e o dono da JBS, Joesley Batista.
Segundo o ministro, existe hoje um maior apoio popular à reforma que dá a "segurança e confiança" necessárias para a vitória. Marun chamou a não-aprovação da mudança nas regras de aposentadoria de "atestado de irresponsabilidade" e mencionou o rombo de R$268,8 bilhões nas contas do INSS e no regime de servidores federais.
"Críticas (ao projeto) não existem mais. Não existem argumentos. O que vejo é a conversa de alguns privilegiados preocupados com a sua própria aposentadoria", argumentou, citado pelo Estadão.