Mike Baker negou a informação sobre a existência de lojas maçônicas clandestinas em Westminster, adicionando que qualquer especulação sobre o fato da fraternidade ter uma influência política é enganosa:
Baker disse na entrevista à Sputnik Internacional que os membros da loja observam os princípios de integridade, desejo de ajudar as pessoas, assim como impedir o fluxo de percepções negativas que injustamente dominam a opinião pública. Ele também contou quais os principais valores cultivados dentro dos membros da loja, prestando maior atenção ao conceito de "fé".
"A maçonaria desenvolve moralidade nas pessoas. Ela [maçonaria] baseia-se na moralidade de fé indispensável para cada integrante e ensina seus membros a fazer o que é necessário."
Ao se referir aos valores maçônicos, Baker apontou que a corrupção, fraude, desonestidade sempre eram algo inédito para os maçons, sublinhando que qualquer um que desobedeça as regras e que não corresponda aos altos padrões de conduta será castigado [e até excluído] por "descrédito" à maçonaria.
Ele também notou que a UGLE está esperando pelo dia que seus membros poderão revelar a sua afiliação aos maçons, "sem medo de represálias, suspeita ou prejuízo", como a maioria deles teve que tomar medidas de precaução perante preconceitos e discriminação.
Em seu artigo, o The Guardian escreve que em Westminster operam clandestinamente três lojas maçônicas. Para os deputados, nobres e funcionários do parlamento foi criada a loja de Novos Desejos Maçons, para a imprensa política existe a loja chamada Galeria, e para os jornalistas – Loja de Alfred Robbins.
Os membros do parlamento, nobres do Reino Unido e jornalistas políticos não são obrigados a divulgar sua afiliação maçônica, embora possam fazer isso voluntariamente.