"A recusa do COI de autorizar o acesso de atletas inocentes da Rússia é vergonhosa, semeia divisão no movimento olímpico", destacou o primeiro vice-presidente da Comissão de Assuntos Externos do Conselho da Federação Russa, Vladimir Dzhabarov.
O senador russo qualificou a decisão do TAS como "política" e afirmou que "é resultado das pressões por parte do COI", cujo presidente, Thomas Bach, havia "ameaçado reformar o tribunal".
"Bach deve resignar, o COI que ele chefia também toma decisões sob uma forte pressão política, e, se ele é incapaz de opor resistência, não deve liderar esta organização", sublinhou.
Segundo afirmou o senador, a Rússia vai continuar exigindo a reforma do COI.
Mais cedo, na sexta-feira (9), o TAS rejeitou as demandas de 32 cidadãos russos que não foram convidados para os Jogos Olímpicos de Inverno em Pyeongchang, bem como as de 13 esportistas russos e dois treinadores que foram afastados de todas as competições olímpicas pelo COI, mas posteriormente haviam sido absolvidos pelo TAS.