Desde que o vice-presidente Cyril Ramaphosa foi eleito líder do partido, em dezembro, Zuma vem enfrentando crescentes chamados dos seus correligionários para dar um fim ao seu segundo mandato, marcado por inúmeros escândalos, que se estende até meados de 2019.
O comitê executivo do partido tem a autoridade de ordenar a demissão de Jacob Zuma como chefe de Estado sul-africano. No entanto, há entre os órgãos de imprensa locais especulações sobre a possibilidade de o político se recusar a obedecer.