Os sistemas mencionados não são tecnologicamente complexos, contudo, sua falha pode ameaçar a capacidades de a embarcação cumprir funções básicas. Neste caso, os navios serão incapazes de realizar missões de combate como, por exemplo, participar de operações antiterroristas.
"[As falhas] podem afetar as capacidades do porta-aviões para assegurar a frequência necessária de voos de aviões, tornarão a embarcação mais vulnerável e limitarão as operações de rotina. O maior desafio para o CVN-78 é a segurança fraca ou difícil de avaliar desses subsistemas cruciais", se lê na conclusão dos especialistas.
No total, o Pentágono planeja construir de 10 a 12 porta-aviões da classe Gerald R. Ford. Os primeiros navios devem ser adotados em serviço até 2027.