"Não é razoável na segunda ou terça aprovar um decreto, e na quarta suspendê-lo [para aprovar a Reforma]. Isso inviabiliza a próxima semana", disse Maia.
Isso acontece porque o decreto sobre a intervenção deve ser votado na segunda (19) ou terça-feira (20). Se aprovado, a decisão pode suspender a tramitação de qualquer projeto no Congresso Nacional porque a Constituição não pode sofrer modificações "na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio".
"Só temos uma opção: a decisão tem que dar certo. Se não der certo, o que significa isso no dia seguinte?", disse o presidente da Câmara.